Um episódios cheio de prós e contras que mostra uma visão diferente de um universo paralelo, e você pode ter amado esse episódio ou odiado, sabemos que nada é perfeito e Doctor Who explorou o inimaginável nesse conto de um universo paralelo consciente, posso dizer que esse louco episódio foi razoavelmente bom.
O doutor e a equipe TARDIS estão em 2018, no topo de uma colina onde o doutor começa a experimentar o solo e já deduz que estão na Noruega. E claro eles não estão em 2211 em meio da guerra de Woolly entre ovelhas e humanos. E no horizonte da colina eles avistam uma cabana cheia de tábuas e acabam vendo alguém dentro dela e para tirar o peso da consciência eles entram para explorar.
E eles acabam encontrando Hanne (Eleanor Wallwork), uma garotinha cega, que fica assutada e encarcerada em casa por conta de um misterioso mostro, e ela está com medo e assustada sem o seu pai que está desaparecido. E no decorrer do episodio descobertas são feitas, e o mostro era uma caixa de som, e o pai de Hanne na verdade entrou em um universo paralelo e está lá com a falecida mãe da menina, tudo é muito completo e ao mesmo tempo tolo mas é consideravelmente bom. Hanne e seu pai, foram somente um gatilho para o Graham ter um pilot central dentro dessa temporada.
E para eles entrarem nesse mundo paralelo, eles acabam encontrando um espelho sem reflexão. E Doutor, Graham e Yaz entram no mundo paralelo, e Ryan fica para cuidar de Hanne e a deixar segura do falso mostro. Doutor Graham e Yaz entram no espelho e se encontram em um lugar escuro e feio, e logo depois de um tempo descobrem que é a anti-zona, que fica entre dois mundos para não haver conflitos. Nesse lugar a unica fonte de luz são as lanternas vermelhas flutuantes, e mariposas gigantes comem carne até chegar no osso, e só os ratos gigantescos podem distrai-los. E nesse mundo paralelo eles encontram um condutor que os levarão até Erick pai de Hanne, mas que acaba morrendo por ganancia.
E acaba que o Doutror e a equipe que encontram outro espelho na anti-zona e entram no mundo paralelo, e finalmente encontram Erik, ele está feliz e com sua esposa morta, que agora está viva. E no meio de uma conversa Graham ouve uma voz familiar, que era a de Grace, (sim, sim Grace que morreu no primeiro episódio), mas ela morreu então, ele descobre que ela é uma criação do solitário universo.
E no decorrer de muitas pessoas mortas voltando a vida, o doutor lembra da história da sua 5ª avó (que alias era a sua predileta), sobre o Solitract, uma consciência que havia sido banida para que o nosso universo. Agora está desesperado para descobrir o que perdeu, então criou um pequeno universo que se espelha no nosso. E o universo tenta a todo momento conhecer o universo que nós vivemos, então ele tenta a todo momento convencer Erick e Graham a ficar lá, mas eles acabam vendo que aquelas personificação eram falsas. E para encerrar o episódio o Doutor se oferece para ficar no universo e que ele deixasse seus amigos irem.
Enquanto o Doctor e o Solitract estão juntos ele se transforma em um sapo com a voz de Grace, e vira amigo do doutor, onde os dois tem uma estranha conversa filosófica, e acaba que o universo deixo o Doutor ir embora e provavelmente ele explode, e o doutor questiona que acabou de virar amigo de um universo consciente mas que ele pode ter morrido.
[penci_review id=”3530″]