segunda-feira, novembro 25, 2024
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Critica | The Final Wish (2018)

The Final Wish é o novo 7 Desejos, porém ele aflora melhor as cenas assustadoras e sabe trazer uma surpresa na sua trama.

O filme de Timothy Woodward Jr. é centrado no advogado Aaron Hammond (Michael Welch) que depois de uma entrevista de emprego que não seu certo e por problemas financeiros tem que voltar para sua antiga casa em virtude da morte de seu pai. Já que ele está voltando para sua antiga casa, ele espera retomar o relacionamento com sua mãe Kate (Lin Shaye) e sua ex-namorada Lisa (Melissa Bolona), porém nem tudo são flores em sua antiga residencia e ele acaba encontrando alguns empecilhos. Enquanto ele está arrumando as coisas de seu pai ele encontra uma antiga urna e sem perceber ele faz dois desejos sem nenhuma pretensão, e as coisas em sua vida começam a melhorar. Mas enquanto algumas coisas melhoram outras começam a acontecem ao seu redor e quanto mais desejos Aaron faz mais coisas terríveis ocorrerão aos que estão em sua volta.

 

O filme em geral gira em torno dos desejos se tornando realidade para Aaron, ao mesmo tempo que se tornam um terror para seus amigos e família, o ator Michael Welch segura o filme em suas costas, com ótima atuação e seu excelente desenvolvimento. O terror imposto no filme segue uma linha parecida com a do filme 7 Desejos (2017), que foi protagonizado por Joey King, a grande diferença é que The Final Wish não tem medo de abusar das mortes, já a atmosfera de 7 Desejos é muito juvenil e escolar.

 

Já a atriz Lin Shaye conhecida pela saga Sobrenatural fica um pouco apagada a merce de Welch , porém seus momentos de destaque mostram que Shaye é habituada com esse mundo paranormal, e sentimos em sua atuação uma serenidade, como se ela já estivesse acostumada com sua personagem. A atriz cria um personagem de luto que em alguns momentos é doce e delicada, mas em outros é instável e indecisa. 

Outro destaque para o filme é a sensação de medo que cresce a cada desejo, o filme mesmo que tenha um CGI bem mediano, é sustentado pelas boas atuações do elenco principal, e entrega uma formula genérica porem atemporal para as mortes em sequencia. Um ponto que fica meio confuso é se o filme quer se cender como thriller de terror ou como um filme demoníaco, até um certo ponto ele é um thriller e do nada ele se torna demoníaco, e você pensa o que eu realmente estou assistindo.

Mas o final foi o que realmente impressionou, o cliffhanger foi absolutamente fantástico e inimaginável e a mensagem abordada foi muito boa principalmente por se tratar de um filme de terror. 

Matheus Amaral
the authorMatheus Amaral
Sou simplesmente apaixonado por filmes e série, herói favorito da DC Superman (Smallville <3), herói favorito da Marvel Feiticeira Escarlate (Wanda), fanatico por comédias e maratonador de séries.

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