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Critica | Status Update: Perfil dos Sonhos (2018)

Status Update é muito divertido, e acerta em ser um filme teen moderno. Mas utiliza  esteriótipos, as vezes muito irritantes.

Ross Lynch (‘O Mundo Sombrio de Sabrina’) e Olivia Holt (‘Manto e Adaga’) foram a dupla de protagonistas desse filme, os dois Ex-Disney Channel fizeram um filme bem ao estilo do que faziam no canal juvenil, mas aqui tentaram explorar melhor alguns feitos – coisa que só ficou na tentativa.

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O filme fantasioso, tenta mostrar a vida adolescente e impor alguns problemas atuais como bullying e preconceito, mas ele acaba se perdendo quando tenta se transformar em um musical. Lynch é um ator multi facetária, onde ele já viveu um assassino ousado no filme O Despertar de um Assassino e também já viveu um astro pop no seriado Austin & Ally e mais recentemente vive Harvey na série O Mundo Sombrio de Sabrina, mas nesse filme ele só foi um genérico aluno estereotipado. 

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Lynch interpreta Kyle, um garoto que morava com seus pais na califórnia e tem que se mudar com sua mãe (Wendi McLendon-Covey) para Connecticut, depois de seu pai (Rob Riggle) dar muitas mancadas com sua mãe. No primeiro dia de aula Kyle conhece Lonnie (Harvey Guillen) um nerd gordinho que instantaneamente se torna seu melhor amigo, ao mesmo tempo ele conhece a Dani (Olivia Holt), uma das cantoras do coral da escola e claro o estereotipado valentão Derek (Gregg Sulkin), o líder do time de hóquei da escola.

Kyle (Lynch) é um garoto que acaba de chegar em uma nova escola, mas depois de sofrer bullying do valentão Derek vivido por Sulkin seu celular é destruído. Então quando ele vai até o shopping concertar o celular ele encontra um gênio dos celulares, que coloca um aplicativo mágico no celular e faz com tudo que ele escreva no status do aplicativo vire realidade.

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A partir dai Kyle começa a usar e abusar do aplicativo, ele faz com que seu pai venha da califórnia, ele pede para dançar como o Bruno Mars – com direito a uma performance de Locked Out of Heaven bem enérgica parecida com uma HSM – e claro temos uma luta ao estilo do Bruce Lee. Mas as vezes ele não é tão especifico com os pedidos e começa a cantar como uma cantora de ópera ou patinar como a Katarina Witt. Mas nem tudo são flore, pois Kyle não só em o valentão atrás dele, como tem a POC, Ferris (John Michael Higgins), tentando tirar ele do coral que ele recentemente tinha entrado.

O grande problema do filme talvez seja o roteiro, de Jason Filardi que tenta, mas não cria momentos de tenção para Kyle, o personagem tem escolhas óbvias e ditas ao mesmo tempo que tem uma resolução muito básica para seus problemas. Sendo que seu conflito de término foi ele escolher entre a garota popular (Charlotte Alden) e o Hóquei ou ficar com seus amigos verdadeiros e sua mãe. Em considerações finais, eu me diverti muito com o filme até por que ele não é ruim… mas também não dá para se levar a sério, por conta de seu roteiro meio inconsistente e básico.

Matheus Amaral
the authorMatheus Amaral
Sou simplesmente apaixonado por filmes e série, herói favorito da DC Superman (Smallville <3), herói favorito da Marvel Feiticeira Escarlate (Wanda), fanatico por comédias e maratonador de séries.

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