Critica | Radioactive (2020) – Rosamund Pike vive a Marie Curie nesse filme comprado pela Netflix

Radioactive é baseado no livro da Lauren Redniss. No longa temos a Rosamund Pike como a Marie Curie, a mulher que descobriu a radioatividade.

A Marie Curie, é uma polonesa que fez história no ramo cientifico.

Esse filme não é um original Netflix, eles simplesmente compraram e adicionaram ao catalogo deles. Tanto é que nos EUA esse filme é original da “amazona prime vídeo”. A mesma coisa aconteceu com o filme ‘Eu me Importo’ também estrelado pela Rosamound Pike, e que também nos EUA tá na prime vídeo.

A Marie foi a primeira mulher a ganhar um Prêmio Nobel, e ela foi a única pessoa que o ganhou dois prêmios Nobel, em dois campos científicos totalmente distintos (em física e química).

Com quase duas horas de rodagem, Radioactive navega pelos momentos importantes da vida da Marie, como seu relacionamento com seu marido e colega de trabalho Pierre Curie (Sam Riley). Vemos também suas descobertas cientificadas da Radioatividade, e dois novos elementos – rádio e polônio. Também vemos rapidamente sua vida de viúva com duas filhas (uma delas vivida pela Anya Taylor Joy), sendo que ela colaborou com o Raio-X na primeira guerra mundial.

É notável que a diretora teve dificuldades em deixar o filme dinâmico.

Pra isso ela tem que equilibrar a vida da Marie como cientista, com as aplicações das descobertas dela. Ela ainda entrelaça um lado lúdico pra algumas situações, e isso as vezes acaba atrapalhando o filme de ser verossímil. Em contra ponto, esse filme ainda tem que ser exaltado por conta da atuação da Pike. Ela tem uma personalidade forte, e exala confiança na hora de interpretar a Marie Curie.