terça-feira, novembro 5, 2024
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Crítica | O Retorno de Mary Poppins (2018)

“O RETORNO DE MARY POPPINS TORNA-SE GRATIFICANTE POR CONTA DA PRESENÇA DE EMILY BLUNT, QUE ILUMINOU A PRODUÇÃO DA WALT DISNEY.”


Mary Poppins voltou mais elegante, mais magica e mais encantadora no novo filme da Walt Disney onde alguns erros cometidos se tornam acertos por conta de Emily Blunt. Com algumas partes que remetem a nostalgia do filme passado, e uma pitada de coisas autenticas e novas, o novo filme é um filme eletrizante que vai te fazer pegar o guarda chuva e sair voando com Poppins.

Emily Blunt é Mary Poppins – Com seu sotaque inglês a atriz deu um show de atuação ao dar vida a babá.

Produzido e dirigido por Rob Marshall, O Retorno de Mary Poppins teve o difícil trabalho de unir o antigo ao novo, para assim atrair as duas gerações, e criar uma história que acrescentasse ao filme original e não manchasse o legado deixado por Julie Andrews Dick Van Dyke que protagonizaram a primeira versão do filme da babá.

Refazer um clássico é uma tarefa difícil para qualquer cineasta, e Marshall ganha pontos por conseguir a trazer a babá novamente de uma forma autentica, e por fazer ela se aventurar com família de uma forma natural.

Disney / Divulgação

Situado em Londres de 1930 quando a guerra se cesso, as crescidas crianças Michael (Ben Whishaw) e Jane (Emily Mortimer) ainda morem em sua antiga casa. Michael Banks está morando com seus três filhos John, Annabel e Georgie  (Pixie Davies, Nathanael Saleh e Joel Dawson) e a governanta Ellen (Julie Walters), na casa de Cherry Tree Lane. Desde a morte da esposa de Michael, a família Banks vem lutando financeiramente e Michael tem dificuldade em pagar seu empréstimo.

Michael e sua irmã Jane começam a procurar os papeis que certificam a compra de sua propriedade. Michael acaba encontrando a pipa de seu pai, e a coloca a venda, para arrecadar dinheiro. Porem um forte vento sopra a pipa que voa e cai no parque. Georgie, e seus irmãos que estavam no parque correm atrás da pipa, que voa mais alto, e quando eles acham que perderam a pipa, surge Mary Poppins (Emily Blunt) com a pipa na mão. As crianças, junto de Poppins, voltam para a casa dos Banks, onde Michael e Jane ficam surpresos ao ver que sua velha babá não mudou nem um pouco.

Disney / Divulgação

Michael concorda em deixar Poppins cuidando das crianças. E assim o filme segue com algumas desventuras no caminho, e muita magia. Acompanhada por Jack (Lin-Manuel Miranda), e sua prima excêntrica Topsy (Meryl Streep).”

Ao final do longa uma rajada de vento abre a porta da frente. E Poppins sente que é hora de ir. Michael e Jane percebem isso e agradecem a Mary por tudo o que ela fez nessa incrível jornada com eles e as crianças. Então Mary flutua até os céus em seu guarda-chuva, dando uma última olhada para trás e sorrindo.

Disney / Divulgação

Mesmo com o elenco fazendo seu devido trabalho os números musicais não são marcantes como os originais foram. Marc Shaiman e Scott Wittman que ficaram encarregados dos números musicais criaram movimentos engessados, e aparentemente simplista, e mesmo com a ajuda do lindo visual, a história do filme não me pareceu autentica, somente uma cópia do seu original.

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Matheus Amaral
the authorMatheus Amaral
Sou simplesmente apaixonado por filmes e série, herói favorito da DC Superman (Smallville <3), herói favorito da Marvel Feiticeira Escarlate (Wanda), fanatico por comédias e maratonador de séries.

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