quinta-feira, novembro 21, 2024
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Critica | John Wick 3: Parabellum (2019)

Keanu Reeves retorna mais ágil do que nunca como John Wick (aka Baba Yaga) nessa terceira parte cheia de lutas bem coreografadas.

Retornando após o final de John Wick 2: De Volta ao Jogo , esse novo filme traz novas reviravoltas e como sempre cenas brutalmente bem executadas para deixar os fãs muito angustiado e encandecidos. Tudo é feito de uma forma delimitada e bem coreografada para não por nenhum defeito. A jornada do protagonista é de tirar o fôlego, e tudo para fugir da Alta Cúpula, que se vocês se lembram está atrás de Wick por conta de seu ato fora nas redondezas do hotel Continental.

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Esse filme além de contar mais sobre a Alta Cúpula que é o ponto chave, também entra muito do passado de Wick, isso apresenta novas facetas do personagem, ao mesmo tempo em que o vê levar uma surra demorada ao longo do caminho. Enquanto os dois outros filmes mostraram John caçando os assassinos nesse filme, ele vira a caça e tem que se esconder ao mesmo tempo que tem que partir pra briga, tudo para se manter vivo e buscar a redenção.

John não seria nada se não houve-se Keanu Reeves vivendo esse icônico assassino vingativo, Reeves é simpático e divertido ao mesmo tempo que é maldoso e perverso em suas táticas de luta. E ele – e este filme – já entregou no departamento de ação! O Capítulo 3 oferece um ataque implacável de ação, cada uma mais brilhante que a outra. Não há nada que John – ou seus oponentes, por sinal – não possam usar para matar alguém aqui. Desde livros, a armas, facas, cintos e até mesmo animais. Há milhões de maneiras de morrer neste filme, todas elas executadas da forma mais visceral.

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Assim como temos Reeves com o Jonathan também temos o retorno chefe do Continental Hotel Winston (Ian McShane), o orgulhoso mas pragmático Bowery King (Laurence Fishburme)  eo leal e resoluto concierge do Hotel Charon (Lance Reddick) que mostra que mesmo sendo cordial, ele sabe brigar em uma boa luta, além de apresentar vários novos personagens, cada um causando um impacto à sua maneira. Sendo a mais notal Sofia de Halle Berry , a aminimiga de John oferece uma virada agradável ao público marcada pela eficiência brutal em suas cenas de ação junto de seus cachorros ferozes.

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Enquanto isso, Anjelica Huston (A Convenção das Bruxas, lembram dela?) encarna a personagem fria, e operística, de uma agente russa que conhece Wick muito melhor do que a maioria. Jerome Flynn (Game of Thrones) tem um papel pequeno, mas fundamental, como Said Taghmaou, como uma fonte enigmática que John procura ajuda, mas o maior ladrão de cena é o divertido e astuto Marc Dacascos como Zero, o principal assassino do da vez, que se tornou uma lenda do submundo.

Todos esses recém-chegados se entrelaçam para criar a  agitação e uma carnificina das boas, nesse universo que só se expande e melhor a cada sequência. John Wick: Capítulo 3 – Parabellum tem como objetivo lançar mais coisas do passado de Wick, e colocar o real vilão em pauta A Alta Cúpula.

Matheus Amaral
the authorMatheus Amaral
Sou simplesmente apaixonado por filmes e série, herói favorito da DC Superman (Smallville <3), herói favorito da Marvel Feiticeira Escarlate (Wanda), fanatico por comédias e maratonador de séries.

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