Dora A Aventureira está nas telonas caçando uma cidade perdida no live-action Dora e a Cidade Perdida.
A previsivelmente previsível, história com fáceis resoluções, e com uma garota a lá James Bobin, tem uma graciosa narrativa que caçoa de sí mesmo e mostra a nossa Dora (Isabela Moner) cheia de energia a procura de seus pais (Eva Longoria e Michael Peña) que desaparecem, em uma viagem de exploração.
O filme começa mostrando a mochila mochila, o mapa, o Botas e a Dora, todos juntos explorando a floresta. Mas depois de um tempo a Dora está maior, e os pais dela a expulsam da Amazônia ir para Los Angeles, fazer amigos e passar um tempo com os tios e com o seu primo Diego (Jeffrey Wahlberg), lá ela começa a sofrer bullying na escola pelo seu jeito estranho de ser, e depois disso ela é sequestrada por mercenários que a levam pra uma aventura na floresta.
Cheio de palhaçadas, com uma referência ao filme A Escolha Perfeita, e muito caçoamento, além de várias cenas de ação infanto juvenis, a narrativa do filme se sustenta por conta da excelente desenvoltura dos personagem, sendo que a representação divertida e animada da Moner é absolutamente encantadora, e transpõe a Dora que sempre esperamos.
Esse é um filme que as vezes apresente um CGI, muito mal feito, tem resoluções de problemas muito fáceis e conta com linhas de roteiro bobas. Mas realmente tudo isso é o que faz Dora e a Cidade Perdida ser magicamente um filme para se assistir com a garotada e enquanto eles se divertem com a aventura, você se diverte com a vergonha alheia dos personagens.