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Critica | Descendentes 3 (2019)

Descendentes 3 termina a saga que começou em 2015, e faz despedida cheia de charme.

Mal (Dove Cameron) continua sendo o centro do filme, e sua forma de essência boa em ser má é o que a torna a líder nata do grupo de VKs. Como todos os filmes anteriores, o filme se inicia, com um grande número musical chamado de “Good To Be Bad”, que conta com uma dança muito bem coreografada, a coreografia se entrelaça com os nossos quatro vilões reformados escolhendo mais quatro crianças da Ilha dos Perdidos, para atravessar a barreira e viver / estudar em Auradon.

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Depois de terem escolhido, os perdidos, o príncipe Ben (Mitchell Hope), vai buscar Mal, e seus amigos, porém Hades (Cheyenne Jackson) quase quebra a barreira, que por sua vez leva Mal a declarar que a barreira tem que ser fechada para sempre. Isso foi uma discissão impulsiva dela, e este é um problema que os perdidos terão que encarar, pois eles nunca mais poderão ver seus pais, e as crianças que estão na ilha, nunca poderão ir estudar em  Auradon.

Porém toda essa questão de os perdidos não serem maldosos, é interrompida quando Audrey (Sarah Jeffery), filha de Aurora e a ex-noiva do rei Ben, começa a ficar com muito ciumes do noivado entre a Mal e o Ben, e isso a torna maléfica.

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Agora Mal, Evie (Sofia Carson), Jay (Booboo Stewart) e Carlos (Cameron Boyce) terão que se juntar, aos antigos inimigos, Uma (China Anne McClain) e Harry (Thomas Doherty), para derrotar a Audrey, que está consumida pela inveja. O arco da Mal é surpreendentemente interessante, ela luta internamente com sua eu interior, que tem uma maldade na veia, mas ao mesmo tempo quer proteger quem ela ama.

O filme não foca tanto em mostrar os personagens Eve, Jay e Carlos como os anteriores focaram, pois aqui o que mais é visível é que a Mal e a Uma façam as pazes, e mostre que inimigos podem se tornar aliados. Mas mesmo com um destaque reduzido, Carson tem uma performance divertida com uma música sobre o beijo de amor verdadeiro. Uma personagem que teve um destaque ameno, foi a Celia Facilier (Jadah Marie), a novata no elenco, e também em filme, conseguiu ser um destaque positivo do filme.

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Enquanto as músicas são na maior parte agradáveis, sendo Good To Be Bad a melhor, e o dueto entre Mal e Hades a segunda melhor. O filme pede um pouco sua credibilidade no terceiro ato, o clímax é insosso, mas teoricamente por ser um filme do Disney Channel, ele tem que terminar de uma forma agradável para o público juvenil, e ele fez isso usando, takes emocionantes.

Descendentes 3, não foi um filme lançado nos cinemas, como High School Musical 3, mas ele tinha folego, para levar diversas pessoas, para ver o final de uma era. A franquia, dirigida por Kenny Ortega, é um conto muito bem amarrado, que começa com adolescentes, inconsequentes que foram instruídos para serem vilões, mas todos se descobrem como excelentes heróis.

Matheus Amaral
the authorMatheus Amaral
Sou simplesmente apaixonado por filmes e série, herói favorito da DC Superman (Smallville <3), herói favorito da Marvel Feiticeira Escarlate (Wanda), fanatico por comédias e maratonador de séries.

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