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Critica | Criando Dion – 1ªTemporada (2019)

O drama familiar da Netflix, Criando Dion chegou para ser a nova queridinha do publico ambicioso de Stranger Things.

A série sobre um garoto com habilidades diferente, incorpora não apenas o tema familiar como também o temas sobrenatural. O crescimento da série se dá sobe as lições aprendidas a cada episódio. Dion Warren (Ja’Siah Young), é uma criança de oito anos criada em Atlanta por uma mãe solteira (Alisha Wainwright). Os dois estão confusos ao longo de alguns anos após a perda do pai de Dion (Michael B. Jordan, que aparece em flashback), ele era um cientista que buscava grandes descobertas, tornando o fato da capacidade repentina de seu filho de mover objetos com sua mente ainda mais intrigantes.

O Mark, o pai do Dion, poderia ter sido capaz, de alguma forma, de explicar tudo, e Pat, o padrinho de Dion, tenta: exercer uma vontade sobre os Warrens sobreviventes que podem ser reconfortantes ou sufocantes, dependendo do momento. Dion e sua mãe Nicole lutam para fazer seus novos poderes fazerem sentido. Mas Dion nem sempre precisa de ajuda para isso, e isso faz com que a série se mostre uma jogada inteligente e fácil de assistir.

Michael B. Jordan está cumprindo o dever de produtor executivo, e fazendo um bom trabalho em trazer a representatividade para a série. Quando Dion aprende uma lição sobre respeitar uma colega de classe, por não a levitar contra sua vontade, deixa claro que o público ideal é provavelmente pais e filhos pequenos assistirem junto e aprenderem juntos.

A série tem momentos claros na história que promovem um reflexão, que as vezes é difícil de ser transmitida, como autonomia corporal e masculinidade tóxica. A narrativa da série, por outro lado, compartilha uma sensação de aventura inocente assim como vemos frequentemente em “Stranger Things”, mas ainda assim falta um pouco de sua autenticidade.

Alisha Wainwright é uma atriz talentosa, que vive a Nicole, ela luta para entregar uma personagem forte e destemida, que não mede esforços pra ser a melhor mãe solteira, que um garoto sobrenatural poderia ter. Essa primeira temporada de Criando Dion as vezes pode parecer inocente e boba demais, porém mesmo com os erros, e incoerências, a série se sustenta com seu drama familiar forte. Sinto que muitas pessoas após o final sentirão uma saudade imensa da batalha e da descoberta que Criando Dion, proporcionou em seus nove episódios.

Matheus Amaral
the authorMatheus Amaral
Sou simplesmente apaixonado por filmes e série, herói favorito da DC Superman (Smallville <3), herói favorito da Marvel Feiticeira Escarlate (Wanda), fanatico por comédias e maratonador de séries.

2 Comentários

  • Venho procurar algum critica sobre a série antes de ver, e encontro o de sempre! Um um frouxo da geração y falando de “masculinidade tóxica” e com um crítica tão rasa quando aquele resuminho que aparece nas séries Netflix! Não sabem escrever, não são homens, e odeiam quem é! Vou ver alguns capítulos pra entender! Não sei porque ainda procuro essas sites idiotas de críticas desses frouxos! Bem feito pra mim!

    • Amigo, só escrevo o que eu assisti! Essa é uma série boa que aborda muitos temas, e a masculinidade tóxica – que você mencionou – está presente , se você assistir você vai perceber, então assim, abraços e boa maratona pra você 😉

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