sexta-feira, novembro 22, 2024
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Critica | Better Than Us – 1ªTemporada (2019)

Uma assustadora visão do nosso possível futuro, em que estamos rodeados de máquinas.

Better Than Us é a nova aposta internacional da Netflix, que é Made in Russia, e assim como a diferente Osmosis, essa série também evoca uma tecnologia tóxica para a sociedade. A conspiração corporativa, o drama familiar, além dos robôs maldosos, estão presentes nessa primeira temporada, do syfy que buscará mundialmente pelos fãs do gênero, que estão buscando mais descobertas sobre a nossa tecnologia que está em contante evolução.

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A série se passa em Moscou, mais precisamente em 2029, onde os robôs se tornaram uma parte bastante mundana na vida dos seres humanos, eles aqui estão cumprindo vários papéis a serviço de seus senhores, e constantemente sendo atualizado e produzidos em massa – assim como os iPhones que recebem um novo modelo a cada ano – a empresa que produz os robôs, quer produzir a cada ano uma versão mais grandiosa, e isso gera suspeitas de que a cada atualização de novos modelos, os robôs possam conter falhas – assim como as diversas versões do IOS – e tudo que é mais evoluído se torna mais perigoso.

Arisa (Paulina Andreeva), encontra refúgio em uma família disfuncional, envolvendo-se em assuntos domésticos, bem indigestos, com um humano, e a ex-esposa dele (Kirill Kyaro) que ameaça levar as crianças embora. Isso funciona bem aqui e dá à história um contorno emocional que poderia ter sido perdido nas maquinações estranhas que ocorrem no decorrer dos episódios. Além disso os investigadores de homicídios e as corporações sinistras se entrelaçam para criar o misterioso Syfy.

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Arisa logo no primeiro episódio se mostra agressiva e muito desobediente, com suas diretrizes, ela então começa a atacar os seres humanos… coisa que na pratica não poderia acontecer. Foram 16 episódios de 50 minutos extremamente cansativos, pois as produções Russas, não conseguem entrelaçar a trilha sonora com as emoções das cenas, tudo é feito da maneira mais fria e sem emoção. Então se não fosse a excelente atuação dos robôs, que roubaram as cenas, a série não me seguraria até o final da temporada, que ínsita um gancho para uma segunda parte.

Matheus Amaral
the authorMatheus Amaral
Sou simplesmente apaixonado por filmes e série, herói favorito da DC Superman (Smallville <3), herói favorito da Marvel Feiticeira Escarlate (Wanda), fanatico por comédias e maratonador de séries.

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