sábado, junho 29, 2024
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Critica | A Verdade em Segredo (2018) – Jaime Lee Curtis mostra um lado sombrio em Thriller Político do TNT Original

Jamie Lee Curtis é o grande chamariz para esse thriller político chamado A Verdade em Segreodo, que tem a Tika Sumpter como a grande estrela.

O longa escrito e dirigido por Joe Chappelle, começa como um drama e suspense psicológico. Mas se torna um emaranhado de cenas desconexas que acabam não te levando lugar algum.  

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Com uma história absurdamente estranha.

Libby Lamm (Sumpter) é uma professora de faculdade, que tem sua história se desenrolando durante o filme. Alguns flashbacks – terrivelmente posicionados – apresentam a vida da Libby quatro anos antes, e descobrimos que ela foi a responsável por um projeto militar dos EUA. Esse projeto acabou sendo terrivelmente mal visto. Nisso a vice presidente, Rachel Burke (Curtis), manipulou todo um poder excecutivo para colocar esse plano de ataque militar em ação e convenceu a casa branca a mentir, sobre os atos dessa terrível ação.

Durante todo o longa, a Libby lamenta tudo que ela fez durante esse fatídico incidente que causou muitas perdas.

Toda essa culpa faz ela querer revelar a verdade, mas isso deixa a atual presidente, a Rachel e seu chefe de gabinete, o Adrian (Jeff Hephner), nervosos e atentos a qualquer ação que ela faça. O Adrian e a Libby, já tiveram um caso, e ele quer saber se ela está do lado deles ou não. Por todas essas ameaças a Libby está dormindo até com uma arma, e um stalker chamado Martin (Ben Tavassoli), começa a perseguir ela.

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Se tudo isso que eu escrevi até o momento parece estranhamente confuso, é por que realmente é.

O diretor Chappelle, adicionou durante toda a primeira metade do filme, o personagem Martin, como um fanático stalker, porém quando descobrimos a real motivação dele, tudo ainda continua estranho e confuso.

O diretor ainda queria enfatizar durante o filme, que tudo que ele fez era proposital e baseada em um caso já vivenciado no governo americano. Mas infelizmente, o longa é insosso e cansativo (além de ser extremamente confuso), Curtis como sempre faz seu trabalho e entrega uma boa personagem e a Sumpter, é uma protagonista envolvida em relações de suspense, que a fazem ser uma personagem meio forçada – mas que serve ao seu trabalho.

Curtis e Sumpter são boas atrizes! Mas não tiveram um bom material para construir suas personagens.

O filme no geral, não consegue criar um impacto com o público, ele também não cria uma relação instigante com as protagonistas. Tudo é muito superficial e a única coisa que salva é o carisma e a forma sombria que a Curtis desenvolve sua personagem.

Matheus Amaral
the authorMatheus Amaral
Sou simplesmente apaixonado por filmes e série, herói favorito da DC Superman (Smallville <3), herói favorito da Marvel Feiticeira Escarlate (Wanda), fanatico por comédias e maratonador de séries.

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