Estrelado por Maggie Civantos de (Vis a Vis e As Telefonista), a comédia não surpreende de forma alguma e é bem desinteressante no geral.
Ambientado em Tellería, uma cidade ficcional, que após 700 anos, quer pertencer ao País Basco. Mas o governo recusa e eles encontram informações em um lugar escondido, que mostra que o país da Europa, Suíça é uma província da cidade. A comédia espanhola, tenta desenvolver confrontos culturais e piadas aparecem sobre relacionamentos e sobre a própria cidade, não funcionam tão bem quanto o elenco enaltece.
A ideia é até que divertida e autêntica, mas na pratica nada funciona da forma que deveria. A história por trás de tudo o que envolve e é bem-humorada. O problema surge nos absurdos, e também nas piadas sem nexo, que as vezes até funcionam, mas na maioria das vezes, elas aparecem, divertem por um curto período de tempo, e são esquecidas na cena seguinte, que na verdade é geralmente sem graça. O elenco é formado, por atores que o espectador já viu anteriormente, mesmo ainda assim, é importante ressaltar a notável interpretação dos atores secundários e as participações que fazem com que o espectador, por vezes, não perca o interesse pelo longa-metragem. Sendo que o filme conta com diversas músicas, mas ele na verdade não é um músical. Mas deveria se encaixar na categoria, até por que ele terminam com um grande número músical.
Jon Plazaola, desempenhando seu papel ao lado de virtuosa e exelente Maggie Civantos, que demonstra que ela é uma atriz cômica e Ingrid García Jonsson, que consegue salvar essa comédia. Enquanto Karra Elejalde ou Antonio Resines não serviram muito bem com seus personagens, e todo o enredo em volta deles ficou apagado.