A comédia da Netflix, Amizade Dolorida, tem um título doce, uma premissa sexy e, aparentemente, muita verdade por trás disso.
O Criador da série disse que a história é baseada na sua vivencia!
De acordo com o New York Post, o criador Rightor Doyle já foi um jovem e alegre graduado da faculdade ajudando sua amiga dominatrix. Assim como o personagem principal do programa, Pete (Brendan Scannell). Doyle disse que muitas vezes ajudou a garantir a segurança de sua amiga. Ele disse que ele manteve ela anônima por causa de sua privacidade, enquanto ela estava trabalhando com seus clientes.
Dito isso, Doyle tomou algumas liberdades criativas ao escrever a série. Ele disse ao Post que estava mais interessado em examinar grandes temas abrangentes de BDSM e sexualidade do que em reviver sua própria vida. “[O show é] altamente ficcionalizado. Eu não estou tão interessado em um programa sobre mim, mas estou interessado em um programa sobre o que aconteceu e o que eu aprendi”, disse ele. “Foi um grande e selvagem caminho para explorar idéias sobre minha própria sexualidade e sobre como o patriarcado estabelece para o que as mulheres e os gays são bons e o que é poder – e como as pessoas com menos poder podem começar a subverter isso no submundo sexual”. “
Além da experiência de Doyle, ele pensou como uma dominadora que tem que pagar a escola, ou apenas ganhar algum dinheiro em geral, é uma parte real da vida de muitas mulheres.
Netflix
A série tem o trabalho de mostrar o lado colorido de ser uma Dom!
A série lida com a segurança quando se trabalha como dominadora. Doyle também disse ao Post, que ele também queria usar o Amizade Dolorida para empurrar de volta contra o equívoco de que o estilo de vida de dom é sombrio e perigoso. “As cores brilhantes na tela subvertem suas expectativas sobre o que você acha que é a cultura dominadora”, disse ele. “Nós temos tantas coisas como 50 tons de cinza , como ‘Ooh, é sexy e é escuro.’ Na verdade, e se for alegre e prático? E se não estivermos julgando essa coisa visualmente?
Claro, a série não é só sobre ser uma dominadora – é uma história de amizade e auto-aceitação, tanto quanto é sobre o trabalho sexual. Mas espero que isso ajude a dissipar alguns dos equívocos sobre dominatrixes, e mostra como a comunidade de BDSM pode capacitar aqueles que participam dela.
