A série dramática ‘Ilha da Fantasia‘ chegou recentemente no Globoplay. Alías ela já foi renovada para uma segunda temporada. Aqui estão 4 motivos para você assistir a série.
1 – A série é uma continuação e honra a original de 1977.
Houve muitas tentativas de reiniciar a série de fantasia de 1977. Mas cada versão se afasta do original. A versão mais sombria, dirigida por Barry Sonnenfeld em 1998. O filme de terror de 2020, estrelado pela Lucy Hale. Todas essas produções foram horríveis.
Enquanto a versão da Fox, criada por Elizabeth Craft e Sarah Fain, é uma continuação e mantém a continuidade com a série original de 1978, e claro ela é indiscutivelmente mais próxima da versão original de 1977-84. Na trama acompanhamos um resort de luxo onde qualquer fantasia solicitada pelos hóspedes é cumprida. Embora raramente saiam como esperado. A série apresenta histórias emocionantes e provocativas sobre pessoas que chegam a um resort de luxo com desejos, mas partem iluminadas e transformadas.
2 – Uma viagem revigorante
A série explora um resort de luxo situado em uma ilha remota, onde os visitantes vão para realizar qualquer fantasia onde nada é impossível. Para o público mais jovem que não teve a oportunidade de assistir a série original em seu auge, essa nova serve como uma porta de entrada para a mística da Ilha da Fantasia. As paisagens da ilha e as ambientações da série são tão tranquilizantes e revigorantes. Onde a cada episódio você sente uma sensação de dever cumprido, uma sensação de que você viajou pra um lugar paradisíaco.
3 – Os casos de cada semana
Temos um casal com problemas conjugais que trocam de corpos, e eles são de fato um casal na vida real (Dave e Odette Annable). Uma jovem indiana está dividida entre o casamento arranjado que seus pais querem e ficar com seu namorado. Uma ancora de tv (Bellamy Young) quer comer pra esconder suas mágoas do passado. As fantasias são ocasionalmente ligadas a conceitos mais antigos, como um casal de idosos (Stephanie Berry e David Moses) encontra uma fonte de juventude. Um homem de luto (François Chau) vive um estilo de vida diferente. Cada caso da série é único e divertido de ser acompanhado.
4 – A série é uma terapia
O cérebro da ilha é a Elena (Roselyn Sánchez), uma descendente do Sr. Roarke original, como fica claro no primeiro episódio. Como seu antecessor, o trabalho de Elena Roarke é levar seus convidados a fantasias que podem não ser o que eles imaginaram inicialmente. Já que a ilha vai os levar a respostas que eles nem imaginavam que estavam procurando. Isso a classifica logo de início como uma grande terapeuta, que é conduzida pela ilha. A cada nova fantasia você toma uma grande lição de moral, e acaba saindo a cada final de episódio com um aprendizado.