Criado por Brit Marling e Zal Batmanglij, “The OA” pinta um quadro cheio de perda, felicidade, amor, sobrenatural, viagem no tempo, ódio, e tudo mais. O show estreou como um original da Netflix em 16 de dezembro de 2016 e na sexta (22) a Netflix liberou a segunda temporada da série.
The OA jovem Prairie, que desapareceu quando criança e voltou a aparecer já adulta, não mais cega, e com umas ideais loucas sobre o mundo que deseja compartilhar com as pessoas ao seu redor.
Para te ajudar a saber se vale a pena continuar a assistir à série, o Cinestera listou 5 motivos para ver The OA. Confira:
1. Exploração do multiverso
O principal antagonista da série é chamado Hap, um cientista que estuda a existência de múltiplos universos e a vida após a morte. Mesmo que “The OA” tenha uma história e elementos românticos muito fortes, a maioria do show foca no multiverso ou experiências de quase morte, e o que acontece com nossas almas após nós morremos. Hap está determinado a descobrir se há de fato uma vida após a morte, ou se nossas almas vão para algum lugar depois que saímos desse universo. E quem não ama uma série que explora a complexidade da morte, ou da existência de outros universos intrigante!?
2. Relações complexas e realistas
Na realidade, relacionamentos e amizades florescem a partir de pessoas, locais e situações muito improváveis em que nos colocamos. The OA se concentra fortemente nisso – já que todos os relacionamentos de personagens são tão realistas quanto eles podem ser. The OA reúne cinco pessoas aparentemente não relacionadas e muito diferentes – um professor emocional, um delinquente, um garoto esperto, o maconheiro e o inseguro personagem trans, e os ajuda a manifestar um vínculo tão forte que, até o final da temporada, eles podem imagine-se sem o companheirismo.
3. Palavras para levar para a vida toda
“Mas o meu maior erro que cometi foi acreditar que se eu jogasse uma rede bonita, só pegaria coisas bonitas.” Esta série está repleta de palavras inspiradoras e coisas que absolutamente precisam ser ditas. Frases sobre saúde mental, expectativas e amor próprio são suficientes para inspirar qualquer um que esteja com dificuldades. Não são apenas as palavras que inspiram, mas a forma como são apresentadas, faz toda a diferença.
4. Representação das diversidades
O personagem Buck Vu, é um menino trans, e é na verdade interpretado por uma pessoa trans honesta! Ian Alexander (Buck), não é apenas um personagem trans, mas também um personagem principal não branco. Buck também é acompanhado por Alphonso, outro personagem principal não-branco, mostrando que os personagens gays podem definitivamente ser mais do que suporte para personagens protagonistas.
5. A produção e inovação
Um dos pontos altos da série é a produção. A fotografia está entre as mais elogiadas, trazendo um deleite para os olhos, graças a belas paisagens, cenas envolventes e bons efeitos especiais. A trilha sonora também não decepciona e a direção e roteiro conseguem realmente evolver.
Em geral, as críticas de The OA elogiam a inovação da série, que aborda temas como vida e morte, espiritualidade e realidades paralelas, de forma completamente inusitada.