Star Trek: Discovery está prestes a saltar para o futuro, a fim de manter o conhecimento da esfera de controle.
O episódio anterior foi bem mediano, mas deu um ganho para esse, sendo que o plano gira em torno de Burnham, e agora a nave Discovery terá que ser destruída, então Burnham se voluntaria para o que pode acabar sendo uma missão suicida. Ela usará o traje para guiar o Discovery em um buraco de minhoca e através do tempo. Ah sim, e ela é provavelmente o segundo Anjo Vermelho que está deixando os sinais para o Discovery descobrir.
No início, se tudo der certo (o que já é um grande se) com o plano, pode haver uma maneira de trazer Michael de volta para sua casa. Mas você sabia que nunca seria o caso, o desenvolvimento desta trama grita de uma missão unidirecional, elevando as apostas para Michael e fazendo sua escolha de deixar isso muito mais nobre. Também, como o Imperador Georgiou aponta, joga diretamente no complexo de mártires de Michael, mas podemos discutir isso mais tarde … Como, depois que o Controle mata ou não todos com quem nos importamos.
O que faz essa reviravolta funcionar particularmente bem não é apenas a escolha de Michael de abandonar sua casa e família para salvar, bem, todos, mas a escolha da tripulação do Discovery de acompanhá-la. Eles não precisam fazer isso. Michael é o único que precisa salvar toda a vida consciente. (#Stakes) Mas, confrontados com a escolha de deixar seu amigo e colega de trabalho ir em uma missão unilateral para a fronteira alienígena que é o futuro distante, tudo em sua solidão, a tripulação do Disco decide deixar seus próprios amigos e familiares para garantir que Michael não esteja sozinho. Leitor, eu posso ter chorado um pouco.
Mas com Spock ainda na Discovery e Reno tendo visões violentas do futuro, não está claro como os eventos vão se desenrolar no final da próxima semana. Isso não muda a bravura, a empatia e a camaradagem que a equipe da Discovery exibe ao fazer essa escolha. Aconteça o que acontecer, essa tripulação balança. É melhor saber para onde o futuro do Discovery levará, se a tripulação fica no presente, sabemos, em termos vagos, onde eles vão acabar.