O Silêncio do Pântano é um filme que não desenvolve seus complexos enredos. O personagem principal, Q, é um assassino que usa seus próprios assassinatos como histórias para escrever seus romances policiais.
Sinopse do filme
Q, é um escritor de crimes, que literalmente mata pessoas na vida real e as torna meros personagens de seus próprios romances. Para seu novo romance, ele decide sequestrar, um professor de economia de uma universidade. Este sequestro não apenas marca o início de seu novo romance, mas também causa estragos no mundo real das pessoas mais poderosas da Comunidade Valenciana. Ele se refere a eles como “os juncos”: aqueles que são capazes de crescer nas terras pantanosas de seu pântano sem realmente se alimentar de nada. Para derrubá-los, ele cria o plano perfeito para desencadear o assassinato do professor, revela todos os seus métodos corruptos de obter riquezas e escreve um romance best-seller, sem levantar suspeitas.
A narrativa dupla do filme gira principalmente em torno de dois personagens. Um, é claro, é tudo sobre a narração de Q de como ele investiga os segredos sombrios de Carreterro. O outro gira em torno de um bandido que tem a responsabilidade de encontrar Carretero. Uma coisa leva à outra e, nos momentos finais do filme, o bandido finalmente acaba na casa de Q. Um breve confronto ocorre entre os dois antes que Q finalmente atire nele. Logo depois disso, Q sai de casa e encontra outro dos bandidos contratados do lado de fora de sua casa. Cheio de culpa, em vez de atirar neste homem, Q simplesmente coloca a arma no lado de sua casa e fica ao lado do pântano ao redor de sua casa. Enquanto ele dá uma olhada final na vista e se arrepende de todos os seus crimes, o bandido pega sua arma e atira nele. No entanto, não é aí que o filme termina.
Tudo fazia parte do livro?
O final muito estranho, mostra o Q sentado na mesa de sua casa, tirando impressões de seu primeiro rascunho. No início, é difícil compreender o que realmente está acontecendo aqui.
Porém na minha conclusão, tudo era meramente parte de seu romance e nada daquilo realmente aconteceu. Isso também explica por que quase todas as cenas em que Q é retratado foram retratadas como os encontros em primeira pessoa do protagonista.
O final do filme se torna basicamente uma narração que o personagem principal estava escrevendo para seu romance o tempo todo.