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Critica | The A List – 1ªTemporada (2019)

The A List é um thriller adolescente cheio de dramas e mistérios.

A série segue Mia (Lisa Ambalavanar) uma garota popular, que adora as mídias sociais e tem um estilo bem mean girl, mas logo no primeiro episódio ela é desafiada pela Amber (Ellie Duckles) que chega no acampamento de verão pra causar um rebuliço. O acampamento está cheio de pessoas que realmente não querem estar lá, incluindo o sarcástico Alex (Rosie Dwyer), Kayleigh (Savannah Baker) e Dev (Jacob Dudman) e claro diversos outros adolescentes interrompidos.

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À medida que as tensões entre Mia e Amber aumentam, as coisas começam a ficar mais e mais estranhas, sendo que muitas coisas começam a acontecer com outras pessoas ao redor do acampamento, e Mia deve descobrir se há um elemento sobrenatural em Amber ou se ela está apenas sendo paranóica e ciumenta.

Riverdale e The Society são séries que tem uma pegada semelhante a The A List, a única diferença é que The A List é meio que mais infantil do que o normal, diante as séries anteriores. Com a classificação etária para 10 anos, a série realmente foi feita para atingir um público muito grande, que não só englobe adolescentes como também englobem pré-adolecentes.

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Algumas das coisas que afirmam a infantilidade da série, são os adultos que são impotentes e em menor número. Além da fragilidade e a inocência dos personagens. Mas não posso deixar de lado que a série apresenta os elementos de drama e suspense adolescentes, que são necessários para prender os espectadores até o último episódio.

Os criadores Dan Berlinka e Nina Metivier se enrolaram nos primeiros episódios, pois eles tiveram que introduzir os trocentos personagens de uma só vez, mas uma das coisas mais inteligentes que o eles fizeram foi se afastar da tecnologia, como os celuares. Esse querendo ou não é um problema com o qual todos os thrillers modernos precisam lidar,e aqui na série isso é isolado… eles voltam em alguns episódios – como o sinal de celular – para eles conseguirem desenrolar alguns dos mistérios, mas no geral, tudo é desenvolvido organicamente.

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Além disso um tom de Lost e Dead of Summer também salpicam a série, e o que realmente pode não funciona pra todos é o tom sobrenatural. Porém a série tem uma diversidade presente em todo o elenco, e a protagonista no primeiro momento é uma pessoa que não criamos empatia, mas com o decorrer dos episódios a insanidade dela cria uma conexão com nós espectadores.

Matheus Amaral
the authorMatheus Amaral
Sou simplesmente apaixonado por filmes e série, herói favorito da DC Superman (Smallville <3), herói favorito da Marvel Feiticeira Escarlate (Wanda), fanatico por comédias e maratonador de séries.

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