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Critica | O Bom Sam – Filme Original Netflix (2019)

Será que é existe alguém que faça o bem sem esperar algo em troca? O Bom Sam aborda essa questão de uma maneira altruísta.

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Uma jornalista com um faro investigativo, é afastada de suas matérias habituais – que geralmente são perigosas, como por exemplo prédios em chamas – por conta do perigo que ela vira e mexe sofre, e com isso ela é colocada para encontrar a identidade de uma pessoa anônima que deixa sacolas cheias de US $ 100.000 em portas em toda a cidade de Nova York, como sua nova matéria, o misterioso bom feitor é chamado de ‘o bom samaritano’,. No começo ela não curte muito a ideia, mas logo em seguida sua investigação começa a ficar intrigante e ela começa a seguir em um caminho de encontrar o misterioso doado, e por ser cética em relação aos seus verdadeiros motivos, ela sempre tenta desmascarar todos que ela aborda como os possíveis bom sam.

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Tiya Sircar vive a jornalista, Kate Bradley que acredita que as pessoas são incapazes de fazer atos de bondade sem um motivo oculto. Sircar consegue fazer uma excelente repórter, e se mostra muito cética em viver Kate. Porém seu desenvolvimento como pessoa ajuda o filme a mostrar uma narrativa divertida e coesa para desenvolver o tema central que é mostrar que existem pessoas boas no mundo, e que as vezes elas são as mais quietas.

Mas infelizmente, as subtramas do filme foram menos divertidas. O relacionamento de Kate e seu pai são muito superficiais, enquanto ela trabalhe para uma grande emissora seu pai só pensa em saber sobre seus relacionamentos e se ela pensa em seguir outras carreiras. Claro, a relação romântica que Kate teve no filme, foi tardia e dificilmente natural, mesmo que seja doce, resolver o mistério, começou a ficar em segundo plano.

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Porém o longa traz um representatividade com diversos personagens principais sendo pessoas de cor sem que eles sejam simbolizados por isso ou com o desenvolvimento de seus personagens girando em torno da cor de sua pele.

O filme começa uma discussão interessante e realista sobre a generosidade altruísta. Ele mostra os dois lados da moeda: pessoas incapazes de fazer uma boa ação sem esperar algo em troca e pessoas que se recusam a aceitar crédito quando fazem algo pelo bem público. Ele explora como as pessoas sempre podem contar que há alguém que vai se aproveitar de uma situação – mas também há mais pessoas fazendo o bem em suas vidas diárias do que as que estão indo mal.

Matheus Amaral
the authorMatheus Amaral
Sou simplesmente apaixonado por filmes e série, herói favorito da DC Superman (Smallville <3), herói favorito da Marvel Feiticeira Escarlate (Wanda), fanatico por comédias e maratonador de séries.

1 comentário

  • Repense sobre a utilização do termo “pessoas de cor”.
    Todos nós temos uma etnia, negros, brancos, asiáticos, etc. Se quer tratar de negros, fale negros. Se for dos indianos, trate de indianos. Mas “pessoas de cor” se torna uma forma racista.

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