quarta-feira, julho 3, 2024
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Critica | Flower: A Flor da Juventude (2018)

Uma montanha russa de doideiras, adolescentes se juntam e fazem Flower: A Flor Da Juventude o filme estrelado pela talentosa Zoey Deutch.

O filme que segue Erica ( Zoey Deutch ) uma adolescente que se beneficia de chantagens a caras molestadores é muito despretensioso, e apresenta um começo lento, mas pega um ritmo frenético de perseguição, assassinato e muitas doideiras.

Erica tem uma vida morna, sem muito dinheiro e mordomia, ela mora com sua mãe (Kathryn Hahn) e acredita em suas próprias convicções e junto de suas amigas Kala ( Dylan Gelula ) e Claudine ( Maya Eshet) ela consegue gravar seus vídeos sórdidos de molestadores – que na verdade ela seduz e depois extorque – seu real objetivo é juntar o máximo que ela conseguir para libertar seu pai da prisão.

A mãe de Erica começa a ter um relacionamento série com um recente namorado ( Tim Heidecker ) que tem um filho chamado Luke ( Joey Morgan ). Luke e seu pai começam a morar na mesma casa e acaba que Luke e Érica se tornam irmãos postiços. Porém Luke é um garoto tímido e obeso, que por conta de ofensas foi para a reabilitação e saiu  recentemente, e todos os problemas de Luke começaram quando um professor abusou dele e ninguém acreditada em suas alegações e no decorrer do filme Erica descobre a história de Luke, e com sua sede de justiça começa a quer ajuda-ló.

Will ( Adam Scott ) é o professor que abusou de Luke e ele está de volta a cidade, e por falta de provas ele nunca enfrentou acusações pelo assedio, mas Erica não deixará barato e fará com que ele pague agora pelos erros do passado, mas seu plano – que era pra ser mais uma de suas filmagens amadoras se torna uma coisa muito maior que sai do controle e faz com que adolescentes até então normais se tornem assassinos e fugitivos.

Flower é um filme engraçado e sem nenhum senso se noção. Mesmo que seu humor seja sombrio e inesperado e com uma pegada de indie, o equilíbrio se dá a maneira que a narrativa persegue seu objetivo inicial, que é uma justiça que acaba dando errado. Deutch é a atriz que dá o devido brilho ao filme, ela faz com que essa narrativa maluca e sem nenhuma expectativa se torne divertida e caricata, coisa que ela faz á muito tempo como por exemplo no filme Tinha Que Ser Ele onde ela atua ao lado de James Franco e faz com que a trama central mesmo não focando nela tenha um brilho especial, a jovem de vinte e poucos anos tem o trabalho de interpretar a típica personagem difícil, ela as vezes é carismática, mas as vezes chega a ser irritante, porém ela tira isso de letra e sabe mesclar as duas personalidades de uma forma simples e fluida.

Com um roteiro fluido porem genérico o filme se salva pelas boas atuações e uma direção de arte indie.

Matheus Amaral
the authorMatheus Amaral
Sou simplesmente apaixonado por filmes e série, herói favorito da DC Superman (Smallville <3), herói favorito da Marvel Feiticeira Escarlate (Wanda), fanatico por comédias e maratonador de séries.

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