sexta-feira, novembro 22, 2024
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Critica | Eli – Filme Original Netflix (2019)

Depois de A Entidade 2, Ciarán Foy ataca novamente em Eli, e faz um filme jump-scare que provavelmente você vai esquecer.

Mais um filmes, Netflix feito pela Paramount, que supostamente não conseguiu distribuição nos cinemas. Assim como Aniquilação e Cloverfield: Paradox, que o estúdio também não acreditou em uma destruição nas redes de cinemas. Nesse mês de outubro a Netflix está nos entregando diversos thrillers e tivemos o filme Fratura, Campo do Medo e Sombra Lunar.

Agora chegamos com Eli é mais um thriller psicológico, que a Netflix nos trás. O filme é produzido pelos mesmo produtores da série A Maldição da Residência Hill então esperem os mesmo sustos da série. Além disso a premissa é interessante e o elenco é muito bom. Mas chegando ao final dele você sente um vazio, meio estranho.

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Eli conta a história de um menino – Eli (Charlie Shotwell) – que sofre com uma doença debilitante e desconhecida que força ele a viver totalmente isolado do mundo exterior. Então os pais seus pais (Kelly Reilly e Max Martini) dele encontram a doutora Isabella Horn (Lili Taylor) que tem um tratamentos experimental dentro da mansão dela, que podem ser uma possível esperança pro Eli. Porém com o passar do filme o Eli começa a enfrentar umas experiências assombrosas que o fazem ele questionar em quem ele pode confiar, além disso ele encontra algumas coisas estranhas naquela mansão.

O filme tem o Eli como o personagem central, e no geral eles desenvolvem muito bem quem é ele, além da misteriosa doença que ele tem. Sendo que a personagem Isabella também tem seus momentos, e próximo do final tem um clímax interessante.

Mas como eu disse o Ciarán Foy tá aqui nessa produção e assim como A Entidade 2, o problema desse filme é que ele não apresenta nada de novo. Sendo que os conceitos sobrenaturais que ele implementa durante a trama, acabam dando terrivelmente errado e se tornando previsíveis e isso é muito triste por que era um filme extremamente promissor.

Mas eles não souberam conduzir ele bem e até mesmo a Sadie Sink de Stranger Things, tem um papel péssimo no filme – sendo que ela é carismática, mas o papel que foi dado é minúsculo, sendo que ela só serviu pro material de divulgação.

Enfim, eu confesso que eu me assustei, e eu não senti que foram horas perdidas da minha vida. Mas eu sei que provavelmente na semana que vem eu já tenha esquecido esse filme.

Matheus Amaral
the authorMatheus Amaral
Sou simplesmente apaixonado por filmes e série, herói favorito da DC Superman (Smallville <3), herói favorito da Marvel Feiticeira Escarlate (Wanda), fanatico por comédias e maratonador de séries.

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