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Review | Legends of Tomorrow S04E11 – Seance and Sensibility (Sessão e Sensibilidade)

Legends of Tomorrow, conseguiu surpreender o publico positivamente, com esse episódio bollywoodiano. 

Em uma temporada, com uma fada madrinha do mal, com revoluções punk, com marionetes assassinas, e claro com muitos fatos históricos, o que não podia faltar seria um grande número musical ao estilo de bollywood. Esse episódio podia ser um grande fracasso musical, mas foi a grata surpresa que todos estávamos esperando. Um episódio de Zari para Zari, com um centro para sua ambições e seus desejos mais profundos.

DC’s Legends of Tomorrow – “Seance & Sensibility”

Tudo nesse episódio foi muito bem construído para focar em Zari, e mostrar como sua nova colocação nas lendas pode ter mudado seu personalidade e a sequência de dança é ótima e bem colocada no quisto de desenvolver a personagem, este episódio tenta ficar por baixo do contexto de preservação que Zari vem guardando essa temporada, e o número de Bollywood é uma parte deliciosa de sua jornada.

Mas claro sem focar só em Zari também tivemos outros pilots, como o inicial que foi focado em mostrar o funeral de Hank Heywood, que morreu no episódio passado e acharam que foi a Nora, porém sabemos que no caso o real culpado foi Neron, e falando de Nora o otro pilot divertido foi o do retorno de Ray e Nora que agora dividem a cabine na wiverider – claro Nora é clandestina, então Ray meio que fica meio com medo de alguém descobrir isso, e para finalizar o ultimo pilot seguiu mostrando Constantine, e Mike tramando um plano para descobrir quem realmente matou Hank.

A missão dessa semana foi descobrir o por que Jane Austen parou de escrever, e abandonou sua carreira, e quem parte em missão é Sara, Charlie, Zari e a mega-super-fã de Austen, Mona, chegam a Inglaterra na era da regência para salvar o dia, então elas  chegam, e descobrem que um misterioso surto de luxúria está varrendo o país e fazendo com que todos abandonem qualquer senso de propriedade. Mona e Sara decidem questionar Jane, que diz que ela realmente não acredita em romance e se casar por amor, para desapontamento de Mona. Enquanto isso, Zari se depara com o fugitivo mágico responsável por essa peste de luxúria: Kamadeva, o Deus Hindu do Amor – vulgo Kama Sutra, segundo Mone – ele que se disfarça como um servente muito atraente. No início, Zari fica com ele, mas uma vez que ela descobre quem ele é, e o prende e leva para a nave.

Mas mesmo com ele capturado, Jane continua sem voltar a escrever, então as lendas decidem esperar até a manhã seguinte, para voltar e ver o real motivo de Jane não continuar a seus livos, mas o que era para ser uma noite tranquila, se torna uma noite agitada, pois o deus Hindu, sopra um pouco de poeira mágica no respiradouro da Waverider, e isso faz com que todos a bordo tenham o mais excitantes sonhos. Nora, que está clandestina na cabine de Ray, sonha que ele vai dormir com ela, enquanto Zari sonha em fazer um trio com Nate e Kamadeva. E claro Sara, sonha com Ava e Charlie com David Bowie.

Mas quando as lendas acordam de seus sonhos, e começam a contar com quem foram, acaba que Mona sonha com o Kaupe, que faz com que ela relembre que seu coração está partido. Zari, que sempre tenta ajudar começa a conversar com Mona, e cita, que ela realmente não conheceu Kaupe por tanto tempo. E isso faz com que Mona se transformando em um lobisomem e vá atrás de Jane Austen, para perguntar o por que dela escrever esses livos de romance, se o amor realmente não existe, tudo é cupa de Austen ela que colocou o amor no coração de Mona com seus livros.

Na esteira de sua luta com Mona, Zari confronta o fugitivo, que revela que seu nome é Sanjay e seu poder vem das cinzas de Kamadeva, que ele coletou em um frasco milhares de anos atrás. Em sua cena seguinte, Zari fala sobre por que ela é tão resistente à idéia de amor, tanto do tipo que Mona está defendendo quanto de seus próprios sentimentos sobre Nate. Ela vem de uma época em que ela estava tão focada na sobrevivência que nunca teve espaço para o amor porque poderia matá-la. 

O arco de Zari é abrangente e desde sua entrada na 3ªTemporada não tivemos um envolvimento tão grande quanto tivemos nesse episódio, onde podemos ver sua reais motivações e desejos, e isso é mais profundo quando Sanjay compartilha com Zari o pó magico e os dois entram em um mundo mágico, e colorido, onde Zari impulsivamente pede a Sanjay em casamento e as cinzas a inspiram a se abrir sobre seus sentimentos em forma de música. Usando o pó, ela atrai todos para seu grande número musical com direito a uma grande gama de dançarinos. A musica, foi perfeita para mostrar o amor de Zari. No entanto, Mona, que recebeu alguns conselhos de Jane, aparece no meio e diz a Zari que o verdadeiro amor não é perder o controle total. O conselho de Mona coloca uma rachadura no feitiço, que se estilhaça completamente quando Sanjay admite que ele tem mil esposas. Então Zari finaliza o numero musical, e promete manter-se aberta à possibilidade de amor.

Este episódio tem sido sobre Zari e Mona se encontrando no real amor, sendo que Zari não acreditava no amor, e Mona acreditava de mais, e Jane conseguiu colocar as duas em um patamar igualitário, para que elas sejam pensativas e coesas na hora de encontrar alguém especial.

Enquanto isso, Nate tem um epicentro emocional, depois de um discurso emocionante de sua mãe, onde Nate descobre o quarto secreto de seu pai e mais especificamente o que ele estava fazendo no Time Bureau – tudo era parte de um plano para realizar os sonhos de criança de seu filho, criar um parque com criaturas misticas – algo que Nate inventou quando criança, que se chamaria “Heylândia”.  Nate percebe o quanto seu pai o amava.

Ao mesmo tempo, Constantine também faz uma descoberta chocante: Hank tem trabalhado com Neron, de qualquer forma, Constantine terá que superar seus demônios para conseguir escapar.

Matheus Amaral

Sou simplesmente apaixonado por filmes e série, herói favorito da DC Superman (Smallville <3), herói favorito da Marvel Feiticeira Escarlate (Wanda), fanatico por comédias e maratonador de séries.

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Matheus Amaral

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