O melhor episódio dessa temporada, sem sombra de dúvidas Andrew Scott, dá um show.
O ator de Fleabag, vive Chris, um motorista de aplicativo, que mora em Londres e está fissurado em uma grande empresa de mídia social, que se parece com o Twitter. Ele então em um to de vingança sequestra um homem (Damson Idris) que aparenta ser um executivo bem vestido, mas é somente um estagiário.
Chris fica louco com a revelação de que o cara que ele sequestrou era somente um estagiário, então ele quer loucamente falar com o magnata e dono da empresa da midia social, Billy Bauer (Topher Grace), mas ele está em um retiro desconectado de todas as tecnologias.
A visão sombria sobre o personagem e sua motivação é estranha, mas bem aceita. O sequestro começa comicamente, mas dá errado quando a policia, começa a entrar no caso. Ele acaba em um impasse, e cercado por policiais. A comandante da policia Monica Dolan, cuida da situação de longe com sua equipe, e a pegada britânica dos personagens deixa o episódio diferente dos últimos apresentados. “Smithereens” é bem parecido com os clássico da 1ªtemporada de Black Mirror, e isso me fez resguardar meus antigos pensamentos.
Esse episódio em questão não tem muita ficção científica nem tecnológia maléfica, mas sim a realidade que vivemos hoje e dia. O contexto geral que Brooker trouxe parece meio irreal, mas ao mesmo tempo é uma visão presente do mal que a tecnologia nos faz passar.
Já Grace tem uma dinâmica tardia com o elenco, mas sua performance é bem vinda e bem encorpada. O final do episódio é muito diferente do esperado, mas será usado paravocê definir o que você entendeu depois de tudo o que viu.
Black Mirror, voltou a suas raízes onde você sente a mistura única de uma humanidade prejudicada e de uma tenologia mais avançada.
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