Filme

Os Órfãos | Final Explicado (Kate era louca ? A Mansão era Assombrada?)

Os Órfãos adapta o livro A Volta do Parafuso de Henry James, e deixa o final em aberto para a interpretação do público.

Dirigido por Floria Sigismondi, o filme é estrelado por Mackenzie DavisExterminador do Futuro: Destino Sombrio ), Finn Wolfhard ( Stranger Things ), Brooklynn Prince ( Projeto Flórida ) e Joely Richardson ( Operação Red Sparrow ).

O filme é centrado em duas crianças assustadoras, e sua tutora Kate (Davis) que vai cuidar deles.

O desfecho

Depois que Kate ( Davis ) vai trabalhar como tutora da Flora (Prince), e dá de cara com o Miles ( Wolfhard) as coisas mudam rapidamente. Então a Kate começa a ter sonhos estranhos e á medida que Kate descobre mais sobre a história da mansão, incluindo a morte de um instrutor de equitação, Quint, que era um homem cruel que gostava da senhorita Jessell, a babá anterior da Flora, que morreu repentinamente de causas indeterminadas. Esse pode ser um fantasma que tem assombrado a Kate no filme. No entanto, estava implícito que ele poderia ter sido assassinado pela sra. Grose (Barbara Marten), a governanta da família que está com eles há gerações.

Depois de ouvir sobre Quint e a senhorita Jessell, Kate começa a vê-lo, especificamente, por toda a casa. Primeiro, ele parece aparecer para Miles e Flora como um amigo imaginário no espelho. Então, ele começa a visitar Kate em seu quarto depois que ela dorme. A Kate então descobre o diário da senhorita Jessell, que detalha alguns dos comportamentos perturbadores que ela experimentou com o homem, incluindo fotografias que ele tirou dela enquanto ela estava dormindo. Tudo isso leva a Kate a tentar proteger a família do fantasma de Quint.

O Final

Ele ataca Kate e a sra. Grose – ela cai corrimão e morre. No entanto, o final implica que nada disso realmente aconteceu. Em vez disso… tudo que nós vimos estava na cabeça da Kate e ela podia ser louca como a mãe (Richardson), a quem visitou em uma instalação psiquiátrica no começo do filme.

Depois de se abrir para a sra. Grose sobre o que ela está passando – que as crianças atribuem a “pesadelos” – a governanta implica que ela está ficando louca, citando o “inevitável”. Isso pode significar que todo mundo que fica na casa enlouquece, ou pode ser um comentário sobre o estado de Kate, especificamente, já que ela recebeu um envelope de pinturas de sua mãe que parece ser um vazio negro. Kate interpreta outra coisa nas pinturas, o que poderia ser outra pista de que ela enlouqueceu. Ao longo do filme, ela entra em contato com sua antiga colega de quarto e discute sentimentos de isolamento e solidão, que podem ser o que desencadeou sua queda na loucura.

Na cena seguinte, Kate confronta Flora e Miles no quarto do Quint, cheio de fotos assustadoras que ele tirou de outras jovens que moravam na casa. Quando ela exige que as crianças lhe digam que também podem ver os fantasmas, elas se voltam contra ela, repreendendo-a. Então, no que é possivelmente o terceiro final, Kate acorda em uma cama de dossel no fundo da piscina da mãe. Ela se levanta e vai até a mãe, que pergunta se ela viu as fotos antes de se virar. Quando Kate vê o rosto dela, ela grita.

A Explicação

O que realmente vemos descobrir no terceiro ato é que a fuga de carro da Kate e das crianças para escapar, é uma apenas fantasia. Isso era o que a Kate desejava que acontecesse. A diretora disse em uma entrevista o CinemaBlend que ela queria abordar a masculinidade tóxica no filme, e como isso afetou as crianças na casa.

Porém mesmo com uma extensa explicação da diretora o final ficou ambíguo e sem muitas respostas. Ainda existem algumas perguntas não respondidas, como o que aconteceu com Sr.Jessel (Denna Thomsen), ela tá viva e bem em algum lugar, ou algo realmente aconteceu com ela?. Esses tipos de coisas ficaram em aberto para gerar discussão pelo público.

Matheus Amaral

Sou simplesmente apaixonado por filmes e série, herói favorito da DC Superman (Smallville <3), herói favorito da Marvel Feiticeira Escarlate (Wanda), fanatico por comédias e maratonador de séries.

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Matheus Amaral

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