O Exorcista do Papa tem um começo intrigante, mas como termina e o que significa para uma sequência?
O novo filme de terror estrelado por Russell Crowe, é inspirado nos arquivos reais do Padre Gabriele Amorth, Exorcista Chefe do Vaticano. O filme mostra o Amorth enquanto ele investiga a possessão aterrorizante de um menino e acaba descobrindo uma conspiração secular que o Vaticano tem desesperadamente tentou manter escondido.
O final do filme é cheio de demônios, mas também parece criar uma sequência. O que levanta a questão: O Exorcista do Papa terá uma continuação? E como o filme introduz esse conceito? Bom, vamos explicar, mas antes: Atenção! Grandes spoilers para O Exorcista do Papa à frente.
A maioria do filme é focada no personagem interpretado por Russell Crowe, o padre Gabriele Amorth. Tentando libertar um menino e sua família de uma possessão demoníaca. O demônio se recusa a revelar seu nome, pois segundo Amorth, isso o enfraqueceria.
No entanto, Amorth está determinado a descobrir o nome do demônio, especialmente porque ele parece ser mais forte do que qualquer coisa que ele já enfrentou. Isso o leva a um poço que passa por baixo do prédio onde o menino mora, e que está ligado tanto ao Vaticano quanto à Inquisição espanhola.
Amorth e seu assistente, o padre Thomas, descobrem que o demônio vive sob o prédio há centenas de anos. Ele já havia possuído membros influentes da igreja no passado, muitas vezes exorcistas, e com essa habilidade, ele se infiltrou na igreja e levou os cristãos a cometer atos terríveis em nome de Deus.
O Vaticano então enterrou aqueles que haviam sido possuídos em uma catacumba sob o prédio e encobriu tudo ao longo da história. Mas eles não foram capazes de exorcizar o demônio, que se revelou ser Asmodeus, o Rei do Inferno. E Asmodeus quer executar seus planos novamente. Usando a possessão do menino como isca para atrair Amorth. Enquanto o Asmodeus deseja possuir o padre para se infiltrar no Vaticano. O plano dele era se juntar aos seus outros 199 amigos dos cemitérios em todo o mundo. Pra assim criar um exército de servos demoníacos.
O conhecimento de seu nome enfraquece Asmodeus, mas ele ainda é poderoso o suficiente para jogar com as fraquezas de Amorth. Como sua culpa por não ter ajudado uma jovem que acreditava estar possuída e acabou se matando. Asmodeus continua possuindo o menino, junto com sua irmã, e quase consegue matar Thomas e a mãe das crianças.
Amorth oferece sua alma em troca dos filhos, e Asmodeus o possui. Amorth tenta se matar para destruir o demônio dentro dele, mas falha e é atraído para baixo do prédio mais uma vez. Graças ao sacrifício de Amorth, a família consegue fugir. Mas Thomas continua a ajudar a exorcizar Amorth. Demora um pouco, pois os dois sacerdotes se deparam com manifestações de sua culpa, mas eventualmente conseguem destruir Asmodeus no fosso das catacumbas.
No clímax do filme, o Papa, que estava possuido de uma doença supostamente demoníaca, se recupera e Amorth e Thomas tomam um gole de uísque juntos. No entanto, isso não é exatamente o fim da história.
Amorth e Thomas voltam ao Vaticano, onde são parabenizados pelo Papa. Parece que as investigações sobre a linha de trabalho de Amorth terminaram, mas há muito mais trabalho a ser feito.
O Vaticano está estudando os diários de um frade que foi possuído por Asmodeus, e parece que eles descobriram os outros 199 cemitérios onde as pessoas podem ser possuídas pelo demônio. Agora é responsabilidade de Amorth exorcizá-los. Ele não estará sozinho, pois Thomas está se juntando a ele. Os dois padres apertam as mãos e Thomas diz: “Vamos trabalhar”. Ao que Amorth responde: “Vamos para o inferno.” Esse final deixou em aberto uma ponta solta pra uma sequência.
Até o momento, não há notícias oficiais sobre um segundo filme do Exorcista do Papa. Atualizaremos esta seção caso surjam novidades. Considerando o fato de o filme ser baseado em uma história real. Isso pode ser limitante e inspirador. O padre Gabriele Amorth teve mais casos. Então outro filme poderia ser baseado nisso, mas obviamente se os cineastas querem se manter fiéis ao material de origem, isso pode limitar as histórias que podem contar na tela.
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