Kings Man: A Origem, é o prequel de “Kingsman”, e aqui está um pouco sobre o final do filme.
A história do filme se inicia em 1902 na África do Sul, com o duque Orlando Oxford, perdendo sua esposa (Alexandra Maria Lara) drasticamente. Logo depois disso saltamos pra 1914, e vemos o Oxford se tornando mega protetor com o seu filho (Harris Dickinson), e o mantendo em reclusão em casa, aos cuidados dos seus funcionários, a Shola (Djimon Hounsou) e a Polly (Gemma Arterton).
Porém quanto mais o Oxford quer manter o filho preso em casa, mais ele quer sair, e isso acaba fazendo esse garoto fazer várias idiotices, e enquanto esse garoto idiota tá fazendo idiotices, o pai dele tá na procura do vilão The Shepherd. Esse cara dirige uma organização do mal que tem como o principal foco criar guerras e destruição. Por falar nisso o filme traz um forte pano de fundo da Primeira Guerra Mundial, da Revolução Russa, e faz inúmeras críticas ao colonialismo.
Primeiro queria comentar que o filho do Oxford, o Conrad me fez passar muita raiva. Que menino burro, que menino sonso. Ele querendo ir pra guerra foi a maior idiotice que eu já ví… aliás parecia que eu tava tendo um dejavu do filme 1917, já que é o mesmo ator. Quando ele morreu na guerra, eu falei, bem feito, mereceu. Enfim, esse personagem me irritou.
Chegando aos momentos finais do filme, temos aquela luta entre o Oxford, e o Shepherd, e o nosso vilão patético do filme acaba morrendo. A maioria dos comparsas dele também morrem durante o filme, sendo que o Rasputin teve a melhor cena de morte.
O nosso time de heróis, o Oxford, o Shola e a Polly sobrevivem e prosperam sua agencia de espionagem, que conta com criadas, criados e mordomos, que extraem informações na encolha.
Também temos mais algumas mortes insignificantes nesse final, e vemos o início da Kingsman, com o Oxford comprando a alfaiataria Kingsman, e transformando ela na Agência Secreta Kingsman, que servirá pra manter paz sem interferir em assuntos governamentais. Cada um dos membros da agencia ganha um nome igual as lendas do rei Arthur, e isso acontece em homenagem ao Conrad, que gostava dessas histórias arthurianas.
Chegamos então na cena pós crédito que se passa na frente de um cofre cheio de ouro, onde vemos o Erik (Daniel Bruhl) se tornando o novo pastor e parabenizando o Lenin por sua ajuda na liderança da revolução russa. Nisso o Erik convoca um jovem de bigode, pra prosseguir com o plano maléfico dele, e esse jovem é Adolf Hitler, que foi o percursor da Segunda Guerra Mundial. Isso foi um pontapé pra uma sequencia desse prequel. Mas duvido que ela aconteça, já que esse primeiro filme não foi lá essas coisas.
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