Jeff Franklin, foi anteriormente retirado de Fuller House da Netflix e agora ha uma nova atualização sobre o caso.
O seu contrato com a Warner Bros. TV, foi relatado que ele tinha sido “verbalmente abusivo” e fez comentários impróprios na sala de escritores.
Quinze meses depois, um novo processo judicial revela acusações específicas contra o veterano produtor de TV.
Segundo o The Hollywood Reporter, as alegações contra Franklin são anteriores ao movimento #MeToo, anulando assim seu argumento de que o sucessor Bryan Behar estava sendo oportunista. Já em 2016, a Warner Bros. lançou uma investigação sobre preocupações sobre tratamento igual para escritores masculinos e femininos. Entre eles, estavam Franklin lidando com pedidos de folga relacionados à gravidez para comparecer a consultas médicas.
Em novembro de 2017, a Warner Bros. lançou uma segunda investigação depois que outra queixa foi apresentada. Desta vez, Franklin foi acusado de criar um ambiente tóxico. Ele supostamente se gabava de orgias de fim de semana, e insistiu que as escritoras trazem biquínis enquanto visitam sua mansão.
Franklin também é acusado de ter que contratar mulheres e pessoas de cor como diretores. (Ele aparentemente alegou que os diretores do sexo feminino são “todos iguais”).
A misoginia não termina aí. Referindo-se a uma funcionária, Franklin supostamente sugeriu que “ela provavelmente vai engravidar na próxima temporada”. Isso foi seguido por um “desejo” de que ele pudesse “fazer com que todas as mulheres da minha equipe fizessem histerectomias”.
Desde então, Franklin entrou com uma ação contra o novo co-showrunner de Fuller House, Bryan Behar. No processo, Franklin afirma que o Behar conspirou para tirá-lo do spin-off da Netflix.
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