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[EXCLUSIVO] Mia Goth comenta o que a surpreendeu em “Maxxxine” e destaca a performance poderosa de Elizabeth Debicki

Mia Goth, conhecida por seu papel na trilogia de terror dirigida por Ti West, compartilhou uma revelação surpreendente sobre sua experiência nas filmagens de “Maxxxine“.

Durante essa entrevista exclusiva, a atriz britânica, neta da atriz brasileira Maria Gladys detalhou o que mais á surpreendeu no desfecho dessa franquia.

Maxxxine” se passa em 1985 e segue a trajetória de Maxine, uma atriz pornô que sobreviveu a um massacre e agora busca a fama em Hollywood. No decorrer do filme, os espectadores são levados a uma jornada intensa e sombria. Isso reflete na luta da Maxine para escapar de seu passado e alcançar seus sonhos de se tornar uma estrela.

Quando questionada sobre a maior surpresa que teve ao fazer “Maxxxine”, Mia Goth não hesitou em elogiar seus colegas de elenco. Ela revelou que a qualidade e a dedicação dos atores de apoio foram uma das experiências mais agradáveis e inesperadas durante a produção.

“Não diria que foi uma surpresa no sentido tradicional, mas fui extremamente agradavelmente surpreendida pela qualidade do trabalho dos atores de apoio. Cada um deles trouxe algo único para seus personagens, e isso realmente elevou o filme a outro nível,” explicou Mia. “Tive a oportunidade de trabalhar com cada ator por dois ou três dias e fiquei maravilhada com o quanto eles haviam pensado sobre seus papéis e o quanto trouxeram para o set.”

Mia Goth destacou que essa interação com os outros atores foi um dos pontos altos de filmar “Maxxxine

Trabalhar com um elenco tão talentoso e comprometido não só tornou a experiência mais enriquecedora. E também reforçou a dinâmica e a profundidade das cenas.

“Foi um verdadeiro destaque para mim, poder trabalhar com atores tão incríveis. Eles trouxeram uma energia nova e vibrante para cada cena, e isso realmente fez a diferença. Foi uma das melhores partes de fazer esse filme, sem dúvida.”

Mia Goth também mencionou o roteiro de Ti West, elogiando a habilidade do diretor em criar personagens complexos e situações inesperadas. Desde o início, ela sabia que a história de “Maxxxine” seria cativante e cheia de reviravoltas. A profundidade do envolvimento dos atores no projeto foi uma surpresa bem-vinda.

“Desde a primeira vez que li o roteiro, fiquei impressionada com a escrita de Ti West. Ele fez um trabalho incrível ao desenvolver a narrativa e os personagens. Mas a forma como os atores de apoio trouxeram vida a essas palavras foi algo que realmente me surpreendeu e encantou.”

Ainda durante a entrevista, Goth foi questionada se já sabia quem era o assassino ao iniciar as filmagens de “Maxxxine“, ou se o Ti West escondeu isso dela.

“Não, bem, estava tudo no roteiro. Então eu sabia para onde a história estava indo desde a primeira vez que li o roteiro. Mas mesmo assim, foi muito surpreendente e chocante ver como tudo se desenrolava. Ti fez um trabalho incrível escrevendo isso.”

No final da pergunta, eu falei em inglês… “O Brasil te ama”, e ela em português expressando muita gratidão disse. “Eu amo o Brasil,”

Todas essas revelações sobre os bastidores de “Maxxxine” trouxeram uma visão interessante do processo de filmagem e da colaboração que ocorre entre os membros do elenco e da equipe. A dedicação de Goth em reconhecer o trabalho árduo de seus colegas destaca a importância de um ambiente colaborativo no set, onde cada contribuição é valorizada e celebrada.

A performance de Elizabeth Debicki é um dos muitos pontos altos deste aguardado capítulo final da saga X.

Goth, quando questionada sobre a experiência de trabalhar com Elizabeth Debicki, rasgou elogios pra colega de elenco, que trouxe uma nova dimensão ao último capítulo dessa trilogia.

“Eu já era fã da Elizabeth há muito tempo. Sempre achei que ela é uma atriz extremamente talentosa. Quando ela chegou ao set, fiquei maravilhada com sua presença e força,” disse Mia. “Muitas das nossas cenas juntas envolviam eu escutá-la, então tive bastante tempo para absorver toda a força e determinação que ela trazia.”

A atuação de Debicki como a talentosa e visionária diretora Elizabeth Bender, não só trouxe autenticidade ao filme. Isso também serviu como um espelho para o próprio diretor Ti West. Debicki incorporou a personagem com uma precisão e intensidade que deixaram uma impressão duradoura em Goth.

“Elizabeth tem uma natureza muito dominante e poderosa no set. Foi fascinante observar seu processo e como ela desenvolvia as cenas. Desde o começo até o final, era incrível ver a evolução e a profundidade que ela trazia para a personagem,” continuou Mia. “Ela é, sem dúvida, uma das atrizes mais fortes que temos atualmente.”

Além de sua impressionante performance, a química entre Goth e Debicki adicionou uma camada extra de autenticidade e tensão às suas cenas conjuntas.

A interação entre Maxine e Elizabeth Bender não só impulsiona a narrativa de “Maxxxine“. Além de  também destacar a dinâmica de poder e as complexidades do mundo do cinema nos anos 80.

“Trabalhar com Elizabeth foi uma experiência enriquecedora. Ela trouxe uma energia única para o set, e isso realmente ajudou a elevar o filme. Suas contribuições foram essenciais para criar a atmosfera autêntica e poderosa que queríamos,” acrescentou Mia.

Como produtora do filme, Goth também apreciou a colaboração com Debicki e o impacto positivo que ela teve na produção.

“Ter alguém como Elizabeth a bordo foi um grande trunfo. Ela não apenas entregou uma performance incrível, mas também ajudou a moldar o ambiente no set de forma positiva e inspiradora.”

Maxxxine” que está em cartaz nos cinemas, é um encerramento ótimo para a trilogia X. Em grande parte graças ao esforço coletivo e ao talento de todos os envolvidos.

Matheus Amaral

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Matheus Amaral

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