O final do ELI não é um enigma tão grande, mas ao mesmo tempo ele precisa ser explicado.
Se você está pouco confuso sobre o final de Eli, eu vou tentar te ajudar.
O final de Eli respondeu algumas das perguntas do filme. Primeiro a doença dele foi aborda e o Eli acreditava que ele era alérgico a tudo. Nada lá fora realmente o fez reagir. Tudo estava vindo de dentro de si mesmo. Além disso, algumas reações foram devidas à medicação que ele estava recebendo da Dra. Horn, que consistia em água benta e outros ingredientes “anti-diabo”. Então isso quer dizer que o Eli não estava realmente doente. Mas que ele era filho do diabo e de uma mulher humana e isso o tornava diferente. Conclusão – Eli era o filho do diabo.
Eli não será como o diabo por que sua mãe está sempre rezando para que ele não se torne como seu pai. No mundo estranho onde o filme Eli se passa aparentemente as mulheres engravidam do capiroto. Quando Deus não responde às orações, as mulheres se voltam para o diabo. ESTRANHO NÉ!
Então chegando no final temos uma resposta sobre a doutora Horn, está naquela casa, que não é um hospital, e sim, um lugar para curar crianças que são filhas do diabo e todos os ex-pacientes também eram filhos do diabo e isso é apontado pela garota (Sadie Sink). E falando dela, descobrimos que ela era outra filha do diabo e foi enviada para ajudar Eli a escapar e viver de acordo com seu potencial demoníaco. Em outras palavras, ela era a meia-irmã de Eli do lado de seu pai (o que significa O Diabo), então no final das contas ela nem fantasma era. Ela só era um demônio enviado pra ajudar ele na fuga.
A Dra. Horn (Lili Taylor) na verdade era uma médica e uma freira, conforme revelado pela foto em que ela costuma usar as freiras. E a terapia genética, era feita com a água benta que podia fazer muito contra os filhos do diabo … Terapia gênica é aparentemente o caminho a seguir, era quase um exorcismo, porque aparentemente isso também é uma coisa pouco aborda no filme.
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