The I-Land é o novo thriller da Netflix, que tem começo meio e fim.
A premissa é a mais simples possível e a cada episódio as coisas, começam a se encaixar da forma mais genérica já vista antes. 10 estranhos sem memórias acordaram ao mesmo tempo uma ilha deserta – então no início do episódio três é contado como isso aconteceu – O tal naufrágio que eles cogitam, ou a morte coletiva – assim como LOST – não existem aqui. O assunto abordado é um pouco mais especifico e estranho.
As atuações, meio plastificadas e inexpressivas, além de um roteiro bobo, fazem com que The I-Land, se torne mais uma série de baixa qualidade no vasto catálogo da Netflix. Ou quase isso… até porque o contexto abordado pela série é interessante por si só, mas no geral as diversas tentativas de fazer a série andar nos seus 8 episódios acabam se tornando falhas.
Pensem comigo, o filme Matrix, é um clássico que vem encontrando fãs, a muitas gerações, por abordar uma temática meio cyber punk, e tecnológica. Além disso Matrix coloca os dilemas em questão. Enquanto LOST é uma série que além de abordar a relação de pessoas em um ambiente isolado, também trata como essas pessoas tem que aceitar quem elas são. Agora imaginem que essas duas histórias se colidam…. mas imagine, que tudo é feito em pequenos episódios, que as vezes nem cheguem a ter 48 minutos. Esse é um dos grande problemas – que eu identifiquei em – The I-Land. Além de claro… a série ter um roteiro mal trabalhado.
Primeiro de tudo é que a série já começou com um episódio de estreia totalmente errado e sem ação, que faz o expectador não criar expectativa nem empatia com nenhum dos personagens. Escrito e dirigido por Neil LaBute, o primeiro episódio mostra o primeiro encontro entre Chase (Natalie Martinez) e KC (Kate Bosworth) que mais parece com uma cena de nove indiana, onde as duas chegam e já começam a discutir. Sem mais nem menos. Enquanto um pouco mais pra frente, uma outra mulher para pra se bronzear, e depois todos eles vão se divertir sem preocupações.
The I-Land é uma série que foi feita para ser levada a série, mas ela própria tira escarnio com sigo mesma. Além disso os flashbacks explicativos, são usados para conhecermos um pouco sobre os personagens centrais e a personagem KC – que no começo da série parecia uma parede… de tão imóvel que ela era – tem uma das melhores história em um episódio somente dela. Os melodramas sombrios da vida das pessoas e o motivo em sí para elas estarem lá, são desprezíveis, em um certo momento. Porém ainda assim é divertido perder algumas horas de sua vida para assistir a série.
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Comentários
Cara, eu concordo contigo em tudo. Mas, mano, tem muitos erros de português nesse texto. Peça pra alguém revisar urgente.
Vou pedir. Valeu pelo toque.
Curioso, conversei com algumas pessoas que assistiram a série e assim como eu, gostaram. Também é curioso que nunca passei da 1a. Temporada de Lost, já o contrário ocorreu com Fringe. Penso que seja uma questão de gosto pessoal, alguns gostam de longas novelas, outros preferem algo mais rápido, com uma conclusão parcial em cada episódio ou uma conclusão em poucos episódios de uma minissérie.
Pessoalmente considero como uma série razoável, não é perfeita.
Exatamente! Gostei de sua percepção. Acho que temos que aceitar o gosto de todos. Alias adoro Fringe! Saudades
Detestando... ainda não terminei.
Concordo com alguns aqui...assisti e achei 10 a mistura de lost, matrix e outros...final surpreendente! Essa crítica não reflete à dos fãs de FC!