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Critica | Pássaro do Oriente (2019) –

Pássaro do Oriente é o novo filme da Netflix, com Alicia Vikander.

Alicia Vikander interpreta Lucy Fly, uma mulher que está no japão para tentar esquecer os traumas do seu passado, porém mesmo que ela queira se afastar dos problemas, ela começa a se tocar que um problema muito maior estava esperado ela.

Vikander, está fantástica nesse trabalho, aliás ela teve poucas semanas para aprender a falar japonês, e suas frases na língua mesmos que sejam usadas em somente alguns momentos, ela mostra que seu japonês está perfeitamente convincente. No filme no caso ela vive uma britânica, que acaba se tornando uma suspeita em um caso do desaparecimento de sua amiga Lily Bridges (Riley Keough). A Lily é uma americana meio chata que foi para o Japão sem compromisso com a cultura e foi só por curtição; Mas quando ela desapareceu a Lucy se tornou a principal suspeita pois foi a última a vê-la.

O filme te coloca várias dúvidas na cabeça, a Lily morreu, foi a Lucy que matou? Será que é tudo uma armação, será que não é – você vê que as duas se tornam aminimigas – isso seria o motivo para o desaparecimento?

A Lucy não é uma personagem que você já viu antes, e é aí que Vikander realmente tenta pegar seus destaque, mas não funcionada como esperado. A personagem trabalha como tradutora e, embora a parte do aprendizado de idiomas seja impressionante, a atriz ainda não consegue ser um destaque tão grande nessa adaptação da obra da Susanna Jones.

Continuando sobre o filme, os investigadores da polícia também se interessam em saber onde estava o namorado fotografo da Lucy, quando a amiga desapareceu. Porém parece que Teiji ( Naoki Kobayashi) também desapareceu quando o filme começa. Alguns  flashbacks constituem a maior parte da história. Porém será que os flashbacks realmente são confiáveis? Mesmo que pareça que sim, algumas coisas acabam não fazendo santo sentido. A Lucy está mais cautelosa com suas palavras do que com suas memórias, mantendo a menção ao homem que tirou a foto dela sem permissão uma tarde. Mas a chegada da Lily complica as coisas, trazendo mistérios próprios, já que a Lily causa uma intriga psicológica.

O filme, é o primeiro trabalho sozinho que o escritor e diretor Wash Westmoreland fez, desde “Colette” – que alias é muito bom. Westmoreland aborda o projeto com muito respeito a escritora, e ele consegue tratar os costumes e cultura japonesa da melhor forma possível, mesmo que nem tudo é tão bem executado no filme.

A metáfora não se encaixa inteiramente na história que Jones escreveu, embora sugira uma sensibilidade poética que o filme pretende capturar, o que significa que é mais adequado para espectadores de pacientes e pessoas com um interesse genuíno no Japão.

Pássaro do Oriente | Final Explicado (Quem morreu?)

Matheus Amaral

Sou simplesmente apaixonado por filmes e série, herói favorito da DC Superman (Smallville <3), herói favorito da Marvel Feiticeira Escarlate (Wanda), fanatico por comédias e maratonador de séries.

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Matheus Amaral

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