Mãe X Androides é o novo filme original da Netflix, que não é nada original.
No filme conhecemos o jovem casal de protagonistas a Georgia (Chloe Grace Moretz) que tá gravida, e seu parceiro o Sam (Algee Smith), logo no começo da trama eles tão em uma festa de fim de ano, e ocorre um pulso eletro magnético. Em seguida os robôs ajudantes se tornam assassinos, e atacam os humanos. Esses dois então fogem dessa maluquice dos robôs e embarcam em uma jornada turbulenta, repleta de momentos lentos e decisivos, onde tudo culmina em um desfecho que envolve o bebê da Georgia.
A premissa do filme não é nada original. Muitos filmes tem essa mesma trama sobre robôs assassinos. Com essa premissa nada original esse novo filme precisava de algo mais inovador. Entretanto ele não faz nada de novo com a premissa, e falta emoção pra jornada dos personagens. A história da Georgia sobre ela querer terminar com o Sam, até é um ponto interessante. Mas foi mal desenvolvida, fazendo assim os momentos dramáticos do filme se tornarem lentos e tediosos.
A Chloë Grace Moretz e o Algee Smith são bons atores que trabalharam com um roteiro precário repleto de diálogos insossos. A tadinha da Chloë mesmo se esforçando em todos os filmes, só está fazendo bombas ultimamente.
Enquanto o Raúl Castillo aparece no último ato do filme, e mesmo que ele não tenha destaque, ele ainda consegue se sobressair interpretando o Arthur. Ele vive um personagem interessante, que é o responsável por colocar a Georgia em uma das melhores jornadas do filme. Onde ela anda no meio dos androides da forma mais tensa possível.
Além disso o enredo que envolve a maternidade da Georgia talvez seja mais cativante paras pessoas que já passaram pela fase da paternidade. No geral esse filme é bem meia boca, e o enredo dos Androids assassinos em muitos momentos fica em segundo plano. O filme prefere abordar mais o melodrama do casal, não é tão atrativo graças aos diálogos nada calorosos.
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