Um Robô chamado Mãe e uma Garota chamada Filha, e uma completa estranha se encontram e podem (ou não) mudar o destino da humanidade em I Am Mother.
Dirigido por Grant Sputore, I Am Mother se inicia em uma base populacional, onde 65.000 embriões humanos estão armazenados, para repopular o mundo depois de uma extinção. Mas, por enquanto, a única que vive nessa base uma garota e sua mãe robô. A mãe (dublada por Rose Byrne), cuida e cria sua Filha, que cresce diante dos nossos olhos e aceitando suas virtudes de humanidade em extinção. Como uma criança, a Filha se diverte nos corredores vazios, abraça seu colho de pelúcia e cola adesivos coloridos em sua mãe robô.
O filme é bem centrado na Filha, e a todo tempo mostra ela tendo que averiguar todos os fatos, para descobrir quem está falando a verdade. É realmente previsível que o filme é quase um “Eu Robô”, e que a mãe é o grande mal, porém ela sabe ser tão paciente e carinhosa com a Filha, que fica difícil definir se realmente existe o bem e o mal. Muito disso vem da sua voz amigável e gentil, e suas feições inexpressiva com seu rosto robótico deixam ela bem sem norte de mostra sua real faceta. é
Swank e Rugaard se encaixam bem em seus personagens, assim com Byrne consegue entregar sua voz com destreza para o robô. O thriller pôs-apocalíptico com algumas cenas de ação e uma gama de ficção científica, é principalmente um conto de luta interna contada através de três artistas fortes.
A maior parte do filme vemos Rugaard, como a gentil e destemida, Filha, que luta consigo mesma para superar as barreiras de seus dois pontos de vista. Ela se vê presa em uma gaiola, os dois primeiros atos do filme, mostram sua vida sendo metódica e periodica, onde ale segue as ordem e somente isso, a partir do terceiro ato, vemos sua capacidade de destreza e a partir dai o filme fica mais perdido. O ritmo, começa a diminuir até acabar em um final bem ambíguo. O climax é cativante, mas mistérios sem resoluções e o desenvolvimento do mundo exterior ficaram em aberto e isso me deixou um pouco irritado. I Am Mother é um thriller sobre criar seu próprio caminho e escolher as pessoas certas para confiar, além de nas entrelinhas mostrar muito o amadurecimento da protagonista.
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