Homens de Preto – MIB: Internacional é desnecessário, mas Tessa Thompson e Chris Hemsworth são agradáveis.
Homens de Preto de 1997 veio para inovar a forma que veríamos aliens, e trouxe o Agente J (Will Smith), e o Agente K (Tommy Lee Jones), de uma forma diferente e essa dupla funcionou muito bem para a época, e acabou que o filme gerou mais dois longas, que foram bem aceitos. Mas aqui em pleno 2019, esse tema é redundante e se tornou obsoleto com o passar dos anos, e para substituir a dupla de peso de 97, a Sony Pictures traz Tessa Thompson e Chris Hemsworth como os agentes M e H, uma dupla que nos agradou muito em Thor: Ragnarok e aqui continua a fazer a mesma coisa, só que o roteiro é difícil de digerir.
O filme se inicia com Molly, personagem de Thompson tentando descobrir a operação dos Homens de Preto, ela então é aceita para ser um estagiaria e a agente O ( Emma Thompson ) a envia da sede de Nova York para a sede de Londres, que é comandada pelo Chefe T ( Liam Neeson ), que também é um salvador da humanidade.
Art Marcum e Matt Holloway, roteirizaram o longa e eles acabam acertando em desenvolver a amizade entre os protagonistas, mas erram em desenvolver o vilão e os aliens que aparecem. Até mesmo o artefato MacGuffintron 3000 é apresentado como a arma secreta da história, mas também não é aprofundada.
Hemsworth ganha algumas referencias a seu personagem Thor no universo Marvel, e personagens menores como o Agente C (Rafe Spall), que tem um papel pequeno, mas tem sua importância ou até mesmo o pequeno Pawny (Kumail Nanjiani) tem uma participação agradável como o alivio cômico no filme. Falando em referencia o pug Frank, aparece em dois momentos do filme, assim como Sergio Malandro, com uma tirada meio que sem nexo. Rebecca Ferguson, tem o nome creditado no filme, mas ela aparece como uma ex-namorada do Agente H, que tem três braços e um cabelo horendo, além de ter falas bem esquecíveis.
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