Critica | Feel The Beat (2029) – Sofia Carson e seu sorrisão maravilho em um filme lindo da Netflix

Feel The Beat esse novo filme da Netflix, estrelado pela Sofia Carson de Descendentes e também de Pretty Little Liars The Perfectionists.

Conta a história de uma aspirante a dançarina que é obrigado a voltar pra cidade natal pra tentar se reencontrar.

Começamos falando da Sofia, ela é uma puta atriz que tem carisma e sabemos que ela tá em ascensão. Ela vem fazendo filmes que sempre as persongens tão na zona de conforto, e todas essas personagens são extrovertidas e entusiasmadas.

Mas aqui vemos uma personagem um pouco diferente, já que ela é mais egocêntrica e mandona do que o normal, e isso mostra um lado diferente da atriz.

Mas ainda assim é incrível como a Sofia é animadora, ela tem um brilho próprio e esse brilho tá em Feel The Beat.

No filme ela interpreta a April, uma aspirante a dançarina, que tem talento, mas acaba fazendo coisas erradas pra alcançar o sonho dela na Broadway.

Essas coisas erradas tiram ela do caminho e quando as coisas começam a desandar o decide voltar pra Wisconsin, a cidade natal dela.

Sim é bem Hannah Montana o filme… mas Feel The Beat trás coisas novas.

Quando a April retorna pra cidade, todos encaram ela como uma dançarina de sucesso, mas ela sabe que não é bem assim.

Então ela faz de tudo pra não esbarrar com ninguém, principalmente com o ex-namorado que ela terminou por mensagem de texto.

Mas acaba que a antiga professora de dança dela, encontra ela no supermercado e pede uma ajuda pra treinar algumas crianças da escola de dança local. O trabalho de treinar essas crianças é complicado, mas ela vai fazer de tudo pra treinar eles (pelo motivo errado né, já que ela descobre que se ela conseguir chegar nas finais do campeonato nacional alguns jurados da Broadway podem ver ela dançando e assim ela pode receber uma oportunidade em uma peça na Broadway!)

A personagem da April é bem desenvolvida e o crush dela o Nick se torna um cara que ajuda ela a se encontrar em meio a aquela cidade e faz ela se tornar menos arrogante.

As cenas de danças são bem expressivas e não só as crianças dançam, como um dos pais também participa em alguns momentos e também o Nick dança em uma cena bem divertida.

Mas quem roubou a atenção na minha opinião foi o Dicky, um garotinho ingênuo que apareceu do nada e se tornou uma peça chave no filme. Sem ele nada teria acontecido, guardem minhas palavras.

A Lúcia também é muito fofa e tenho que falar sobre a Barb, que me lembrou da Paula de Crazy Ex Girlfriend (que eu acho que vocês nunca assistiram; mas fica a dica de série!), a Barb e a Paula são iguaizinhas, perfeitas zero defeitos e super engraçadas.

Uma coisa que se destacou no filme pra mim, foi a forma que eles saíram da zona de conforto e usaram a linguagem de sinal em praticamente todas as cenas.

As crianças da escola de dança são bem inclusivas e todas sabem linguagens de sinais pra se comunicarem com uma colega deficiente auditiva.

Isso foi a grande cartada do filme, introduzir uma coisa diferente em meio a uma narrativa bem clichê. Isso foi usado não só pra se comunicar, como também foi usado em um dos momentos chaves do filme, então assim eu achei isso fantástico.

Também tenho que resolver que a trilha sonora do filme é bem eclética! Esse filme tem tudo pra ser chamado de filme do Disney Channel.

Mas é isso mesmo que ele propõe e entrega, então eu recomendo o filme e espero que vocês apreciem essas deliciosas quase duas horas com a Sofia Carson.