Uma assustadora visão do nosso possível futuro, em que estamos rodeados de máquinas.
Better Than Us é a nova aposta internacional da Netflix, que é Made in Russia, e assim como a diferente Osmosis, essa série também evoca uma tecnologia tóxica para a sociedade. A conspiração corporativa, o drama familiar, além dos robôs maldosos, estão presentes nessa primeira temporada, do syfy que buscará mundialmente pelos fãs do gênero, que estão buscando mais descobertas sobre a nossa tecnologia que está em contante evolução.
A série se passa em Moscou, mais precisamente em 2029, onde os robôs se tornaram uma parte bastante mundana na vida dos seres humanos, eles aqui estão cumprindo vários papéis a serviço de seus senhores, e constantemente sendo atualizado e produzidos em massa – assim como os iPhones que recebem um novo modelo a cada ano – a empresa que produz os robôs, quer produzir a cada ano uma versão mais grandiosa, e isso gera suspeitas de que a cada atualização de novos modelos, os robôs possam conter falhas – assim como as diversas versões do IOS – e tudo que é mais evoluído se torna mais perigoso.
Arisa (Paulina Andreeva), encontra refúgio em uma família disfuncional, envolvendo-se em assuntos domésticos, bem indigestos, com um humano, e a ex-esposa dele (Kirill Kyaro) que ameaça levar as crianças embora. Isso funciona bem aqui e dá à história um contorno emocional que poderia ter sido perdido nas maquinações estranhas que ocorrem no decorrer dos episódios. Além disso os investigadores de homicídios e as corporações sinistras se entrelaçam para criar o misterioso Syfy.
Arisa logo no primeiro episódio se mostra agressiva e muito desobediente, com suas diretrizes, ela então começa a atacar os seres humanos… coisa que na pratica não poderia acontecer. Foram 16 episódios de 50 minutos extremamente cansativos, pois as produções Russas, não conseguem entrelaçar a trilha sonora com as emoções das cenas, tudo é feito da maneira mais fria e sem emoção. Então se não fosse a excelente atuação dos robôs, que roubaram as cenas, a série não me seguraria até o final da temporada, que ínsita um gancho para uma segunda parte.
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Comentários
Série extremamente racista.
Ótimo série vai ser sucesso total!
A SÉRIE É BOA, PORÉM PARA PREENCHER E COMPLETAR EPISÓDIOS, O ENREDO FICA CHATO, NÃO ME CONTIVE E AVANCEI CERTAS PARTES DESSE ENREDO, NOTA 8
Também fiquei com muita vontade de avançar.
A SÉRIE É BOA, PORÉM PARA PREENCHER E COMPLETAR EPISÓDIOS, O ENREDO FICA CHATO, AS VEZES, NÃO ME CONTIVE E AVANCEI CERTAS PARTES DESSE ENREDO, NOTA 8
so de ver o trailer ja vi que tentaram fazer como a " HUMANS"
Assisti vários episódios maratonando. Achei excelente. Cada um fale o que quiser, eu achei ótimo e uma excelente produção, ainda não acabei, faltam poucos episódios. Muito melhor que 90% dos SyFy que foram lançados e fracassaram nos últimos anos.
Concordo plenamente! Muito bem filmada! Figurino e maquiagem maravilhosos, cenários tbm!
Eu gostei demais, não sei como o povo não consegue gostar de uma série como essa e adorar "La casa de bostel".
Ótima série, bem feita. Manteram o robô como deveria ser, sem humanizar demais. Mesmo que as vezes queriamos a Arisa mais humana. Espero que dêem continuidade.
Gostaria de saber sobre a music Scarborough fair que em alguns momentos toca no filme. Alguém sabe dizer quem eh a interprete?
Boa pergunta! Procurei e também não achei!
Acho que essa é a intérprete: https://youtu.be/QcNKas73zrA
Acho que essa é a intérprete: LP - Scarborough fairhttps://youtu.be/QcNKas73zrA
Os atores são ótimos; o drama, moderno: a família que se desajusta; iluminação impecável, direção firme e roteiro às vezes vacilante. A Robot Arisa, convence. Os diálogos diretos e sem emoção quase nos levam a achar que os robots são os humanos. A ideia do conluio empresa/governo nos remete para a Rússia de hoje.
Série muito bacana com um suspense bem conduzido. Comparando com que já de oferta no gênero é, na minha opinião, é a melhor ate agora.
👏🏼👏🏼👏🏼