Critica | As Rainhas da Torcida (2019)

Farofa a vista, liderada por Diane Keaton e dirigida por Zara Hayes.

As Rainhas da Torcida (Poms) é um fofo e amável filme sobre realizar seus sonhos. Mesmo que o roteiro de Shane Atkinson não prese em criar os personagens de, Keaton, Pam Grier e Rhea Perlman, elas são divertidas o bastante para tirar algumas risadas.

O filme que segue um time de líderes de torcida de uma comunidade de aposentados, gira em torno de personagens que se apoiam e tem força de vontade. Na maioria das vezes, ele foca em mostrar que você é capaz, mesmo com sua idade avançada e suas artrites e diversas outras doenças tentam te impedir.

Martha (Keaton) é uma mulher que tem câncer, e não que receber o tratamento, então ela decide se desprender de sua vida em Nova York e se muda para uma comunidade de aposentados chamada Sun Springs. Martha nunca teve filhos e ela chega nessa comunidade, que meio que impõem a todos os moradores a participarem de clubes, e ela acaba não gostando de nenhum dos clubes que estão lá, e então ela cria o dela onde mulheres velhas se tornam Lideres de Torcida.

Nós aprendemos que a motivação de Martha para se tornar líder de torcida é um sonho de sua juventude que ela teve abandonar para cuidar de uma mãe doente. Sua  personagem é  divertida e claro muito disso é por conta de Keaton que é espirituosamente autentica. Além dela Jacki Weaver, interpreta a divertida e carismática Sheryl. Ela é uma professora substituta, que passa vídeos de gonorreia, na aula que eram para aprenderem romantismo. O humor dos membros do elenco e suas credibilidades de outros projetos espelham nesse filme ser um divertido passatempo.