A história de Amberley Snyder, é linda e mostra uma superação inigualável mas o longa não apresenta muito disso.
A campeã de rodeio e paletante Amberley Snyder é muito determinada, pois mesmo usando cadeira de rodas, rompeu todas as barreiras para fazer o que ela queria. Mas a representação de longa metragem dirigida por Conor Allyn e roteirizada por Sean Dwyer, não atingiu a minha expectativa, e mostrou um desempenho porco da produção.
Andar Montar Rodeio apresenta uma versão utópica de uma cidadezinha, onde todos são especialmente bonitos e radiantes e mostra Amberley ( Spencer Locke ) em um rodeio, onde ela percorre uma corrida em torno a toneis de metal, com seu confiável Steed Power e vestindo uma camisa rosa com o logo Purina, ela tem tudo que queria uma mãe ( Missi Pyle ) que a encoraja, uma trilha sonora cativante e auto confiança, mas isso não é suficiente.
Antes de sua vida mudas completamente, podemos conhecer a melhor amiga de Amberley e seus irmãos mais novos que também se destacam em esportes. Ela tem um show de cavalos no Colorado então ela pula em sua caminhonete, apesar de mamãe implorar para levá-la e quando seu GPS para de funcionar ela abaixa para pegar um mapa e acaba capotando seu carro e batendo contra uma cerca. (Aliás é uma cena muito artificial)
Então uma pessoa chama o socorro, do nada Amberley que estava até então calma começa a sentir dor excruciante, e me assustou muito. Logo em seguida ela é direcionada a um hospital, e sua mãe vai até o local do acidente e o que era para ser uma cena direta para o hospital se tornam umas quatro cenas, foram 90 minutos de filme onde o velho e típico clichê tomou conta e andou de mãos dadas com a porca equipe de produção.
Amberley enquanto está na cama do hospital com um colar cervical, começa a ter lembranças do seu passado,e recebe a notícia tocante, seu Papai ( Bailey Chase ), fica calmo e com cara de pedra que você meio que se pergunta se talvez Amberley não seja realmente sua filha dele. Mas ela enfim, entra em uma clínica de reabilitação onde uma mulher negra (Sherri Shepherd), naturalmente, mostra suas crenças cristãs.
Locke é uma protagonista forte, que mostra sua determinação em interpretar Amberley , mas a montagem do filme não colabora com sua atuação, e isso deixa a atriz meio engessada. Quando você vê alguém com dor física e emocional lentamente conquistando seus desafios, pode ser recompensador. A cenas de superação em volto dos cavalos são as que mais recompensam o filme. Além da superação o filme não deixou de lado o romance clichê Tate Watkins ( Max Ehrich ), que deveria inspirar Amberley mas só virou uma peça do filme.
Esse é um daqueles filmes cansativos, que você assiste para dormir, mas não é totalmente desprezível. Confira a história real, ela é inspiradora e cativante e merece sua atenção.
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Comentários
Nossa, um babaca que se diz critico. Senhor dai paciência.
Eu Mesmo ! Bjs,
Não sou obrigado a gostar de tudo, eu simplesmente não curti esse filme, achei ele medíocre ao se embasar na história de Amberley - assista esse episódio (https://www.youtube.com/watch?v=V7pGEYL0jYU) eu assisti ele depois de assistir o filme, e simplesmente é 10 vezes melhor.
Tenha uma boa tarde ;)