A Casa Sombria é um filme extremamente impactante. O diretor David Bruckner conseguiu coordenar esse longa com destreza, e deixou a Rebecca Hall brilhar durante 1h40.
Em A Casa Sombria, conhecemos a Beth (Rebecca Hall) que tá de luto pelo suicido do seu marido, Owen (Evan Jonigkeit), e ela jura que os dois eram felizes, e que ele não tinha motivos pra se matar. Então nós nos questionamos, por que ele atirou em si mesmo? Por que ele, tinha fotos de mulheres que se pareciam com a Beth. Por que ele construiu uma casa investida, do outro lado do lago. Qual o significado da carta, que ele deixou pra Beth antes de morrer? Todas essas perguntas ficam ecoando na nossa cabeça, e na cabeça da Beth, e ela acaba tendo sonhos perturbadores e muito reais, que podem ter ligação com a morte do Owen. Então ela inicia uma investigação pra conseguir respostas.
Esse filme mesmo que tenha um terror meio sobrenatural, ele também consegue usar as entrelinhas pra expressar uma metáfora sobre depressão. Até a própria casa utilizada aqui, traz um artificio pra criar um terror arquitetônico, e tudo é colocado em lugares estratégicos pra criar uma ilusões de ótica que dá pro filme uma vibe fantasmagórica.
Então pra concluir, Casa Sombria é um filme tenso, que faz você questionar tudo que tá acontecendo, e a narrativa é tão bem coordenada que você ficar entretido, e nunca fica entediado. Nada disso teria dado certo, sem a Rebecca Hall, que dá um show de atuação misturando, raiva, humor negro e triste.
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